FOTOGRAFAR O AMOR: imprescindível
A vida depende muito de nossa perspectiva de observação: nossos olhos são exímios fotógrafos tanto da alegria quanto da tristeza; tanto do sonho quanto do desespero.
Os próprios mecanismos das máquinas fotográficas foram, primordialmente, pensados com base em algumas observações sobre o funcionamento dos olhos humanos, por meio de estudos minuciosos sobre a fisiologia da visão...
Além dos físicos, filósofos e estudiosos, grandes artistas também ressaltaram que é possível visualizar um determinado objeto sob múltiplas formas e abordagens. Os pintores cubistas, por exemplo, enfatizavam essa variedade de ângulos pelos quais as paisagens são vislumbradas. No quadro acima, de Pablo Picasso, verifica-se uma fábrica que, possivelmente, enseja inúmeras interpretações sobre seus elementos artísticos, captados por cada pessoa de um modo específico e único...
De certa forma, portanto, todos nós somos grandes fotógrafos do mundo, dos sonhos, do ambiente e da realidade que nos cercam; e, por isso mesmo, vislumbramos os objetos externos com nossas complexas "lentes" emocionais, a partir de infinitos ângulos...
Permitir que a alma fotografe o amor, portanto, é tarefa imprescindível aos seres humanos, como artífices das transformações que podem efetuar em suas vidas, constantemente desafiadoras.
A vida depende muito de nossa perspectiva de observação: nossos olhos são exímios fotógrafos tanto da alegria quanto da tristeza; tanto do sonho quanto do desespero.
Os próprios mecanismos das máquinas fotográficas foram, primordialmente, pensados com base em algumas observações sobre o funcionamento dos olhos humanos, por meio de estudos minuciosos sobre a fisiologia da visão...
Além dos físicos, filósofos e estudiosos, grandes artistas também ressaltaram que é possível visualizar um determinado objeto sob múltiplas formas e abordagens. Os pintores cubistas, por exemplo, enfatizavam essa variedade de ângulos pelos quais as paisagens são vislumbradas. No quadro acima, de Pablo Picasso, verifica-se uma fábrica que, possivelmente, enseja inúmeras interpretações sobre seus elementos artísticos, captados por cada pessoa de um modo específico e único...
De certa forma, portanto, todos nós somos grandes fotógrafos do mundo, dos sonhos, do ambiente e da realidade que nos cercam; e, por isso mesmo, vislumbramos os objetos externos com nossas complexas "lentes" emocionais, a partir de infinitos ângulos...
Permitir que a alma fotografe o amor, portanto, é tarefa imprescindível aos seres humanos, como artífices das transformações que podem efetuar em suas vidas, constantemente desafiadoras.