Imagem: DDiArte
Sinergia
Sinergia
Desde os tempos mais remotos, o ser humano — motivado pela ânsia de ser o maior e o melhor em relação a seus semelhantes — vem trilhando por caminhos competitivos.
Por conta dessa competição, já provamos e continuamos provando o amargo cálice da dor, em que a prepotência, o orgulho e a mesquinhez se diluem, envenenando nossas vidas.
Para nos libertarmos desse círculo vicioso no qual estamos aprisionados e usufruirmos os benefícios da cooperação, precisamos compreender que cada um de nós é único e especial, com talentos peculiares que podem ser colocados a serviço do bem comum. Precisamos agir sinergicamente, respeitando a natureza e a individualidade de cada integrante do grupo de que fazemos parte.
No fundo de um caixote envelhecido pelo tempo, as ferramentas já não se entendiam mais. Cada uma acreditava ser a melhor, a mais necessária para seu dono, um exímio marceneiro.
Certo dia, o caixote resolveu expulsá-las. Começando pelo martelo, ele disse:
— Você é muito duro e direto. Não suporto mais esse seu jeito de ser. O melhor que tem a fazer é procurar uma nova morada.
— Eu saio se o parafuso sair. Afinal, ele só sabe dar voltas e mais voltas. Isso me irrita profundamente — retrucou o martelo.
— Eu saio se a lixa sair. Para mim ela é insuportável. O que sabe fazer? Nivelar todos com sua aspereza — comentou o parafuso.
— Eu saio se o metro sair. Seu pior defeito é medir todo mundo, achando que ele é o único certo — falou a lixa.
Cansado de tanta baixaria, o serrote decidiu ser o primeiro a sair. Porém, foi detido pelo velho marceneiro, que, naquele dia, resolvera fazer um lindo armário, utilizando todas as ferramentas.
Concluído o trabalho, as ferramentas olharam admiradas para a verdadeira obra de arte que ajudaram a construir — apesar de "suas diferenças". Finalmente, elas compreenderam que cada uma era única e especial; cada uma podia contribuir com o que tinha de melhor, desde que sua natureza e individualidade fossem respeitadas.
Por conta dessa competição, já provamos e continuamos provando o amargo cálice da dor, em que a prepotência, o orgulho e a mesquinhez se diluem, envenenando nossas vidas.
Para nos libertarmos desse círculo vicioso no qual estamos aprisionados e usufruirmos os benefícios da cooperação, precisamos compreender que cada um de nós é único e especial, com talentos peculiares que podem ser colocados a serviço do bem comum. Precisamos agir sinergicamente, respeitando a natureza e a individualidade de cada integrante do grupo de que fazemos parte.
No fundo de um caixote envelhecido pelo tempo, as ferramentas já não se entendiam mais. Cada uma acreditava ser a melhor, a mais necessária para seu dono, um exímio marceneiro.
Certo dia, o caixote resolveu expulsá-las. Começando pelo martelo, ele disse:
— Você é muito duro e direto. Não suporto mais esse seu jeito de ser. O melhor que tem a fazer é procurar uma nova morada.
— Eu saio se o parafuso sair. Afinal, ele só sabe dar voltas e mais voltas. Isso me irrita profundamente — retrucou o martelo.
— Eu saio se a lixa sair. Para mim ela é insuportável. O que sabe fazer? Nivelar todos com sua aspereza — comentou o parafuso.
— Eu saio se o metro sair. Seu pior defeito é medir todo mundo, achando que ele é o único certo — falou a lixa.
Cansado de tanta baixaria, o serrote decidiu ser o primeiro a sair. Porém, foi detido pelo velho marceneiro, que, naquele dia, resolvera fazer um lindo armário, utilizando todas as ferramentas.
Concluído o trabalho, as ferramentas olharam admiradas para a verdadeira obra de arte que ajudaram a construir — apesar de "suas diferenças". Finalmente, elas compreenderam que cada uma era única e especial; cada uma podia contribuir com o que tinha de melhor, desde que sua natureza e individualidade fossem respeitadas.
Atuando sinergicamente, realizamos em menos tempo e com mais qualidade as tarefas que nos competem.