Tempo é dinheiro = O mundo é de quem faz
“Tempo é dinheiro” e
“O mundo é de quem faz”?
Reafirmo, não sou poeta nem cantor,
Sim poeta escritor, que conta em poesia
Os dramas da vida e todo seu esplendor.
Como poeta escritor que assim optou
Por adaptar as extensas literaturas,.
Ao avanço tecnológico da vida,
Refutando os conhecidos refrões,
“Tempo é dinheiro,
“O mundo é de quem faz”,
Usando uma forma pragmática
Para baratear custos editoriais,
Escrevendo pouco para muito dizer,
Aprendendo em parte a lição do Mestre,
Escrever pouco e dizer muito.
Abrindo campo para os que pensam
Mas que não têm condições de dizer,
Provando que o mundo foi criado
Para, unidos, todos sua parte fazer,
Determina Deus assim se proceder.
Na vida republicana, poucos fazem,
Porque retiram oportunidades
Dos que pensam e pretendem fazer,
Concentrar riquezas que a todos devem caber,
Impedindo muitos de cumprir com o dever.
“Tempo não é dinheiro” como se costuma dizer,
Tempo é vida e assim é que deve ser,
Dando oportunidade a todos viver,
Porque a cada vida foi dado um dever:
É desta forma de expressar em poema,
O muito que tenho a dizer do meu pensar,
Procurando aprender para escrever,
Em pequeno espaço de mídia ter,
Provando que “Tempo não é dinheiro”
Que Tempo, Dinheiro e o Fazer,
Se cumprindo a lei de amar ao próximo,
Á todos, há tempo para se executar.
Se não existissem os profissionais,
Que plantam, criam aves e animais,
Colhem , matam para se comer,
E outras profissões que a vida exige ter,
Como lixeiro, coveiro e outros “eiros”
Funções que carece de humildade fazer,
Para se ter tempo de aprender,
Assim é que se deveria entender.
Então, o mundo não é de quem faz,
E sim, a todos compete uma parte fazer,
Dando sua partícula para todos viver.
Então “Tempo não é dinheiro”,
Tempo é vida, é saber fazer a missão,
Que Deus lhe originou proceder.
“O mundo não é de quem faz”,
O mundo é de todos para aprender,
Para que todos tenham tempo de fazer,
E todos cumpram a missão de viver,
Ingressar no rol dos que fazem,
Exercendo o dever no seu Tempo,
Para os deficientes e idosos,
Para os deficientes e idosos vivam
Porque não mais podem fazer.
Não existe gente “burra”,
Porque não sabe ou aprendeu
Porque até a animália burro,
Aprende e segue o caminho,
Do dever que lhe cabe fazer.