SOBRE INTELIGÊNCIA
"Não poderemos ascender valendo-nos do conhecimento.
É necessário termos um vislumbre imediato (insight) de
modo a podermos compreender instantaneamente a coisa."
Quando o pensamento percebe a própria incapacidade de descobrir algo novo, essa mesma percepção torna-se a semente da inteligência- não será? Inteligência é dizer: "Não consigo; julgava ser capaz de fazer muito mais, e num certo sentido até posso, mas não numa direção completamente nova". A descoberta disso constitui inteligência.
A inteligência não é coisa pessoal, nem o produto da argumentação ou da crença, opinião, discussão. A inteligência sucede quando o cérebro descobre a sua falibilidade e descobre aquilo de que é ou não capaz.
A inteligência brota do amor e da compaixão; não se trata de três atividades separadas mas de um só movimento. Essa verdade pode unicamente ser percebida quando o "eu" estiver ausente. Onde estiver o "eu" presente não estará a beleza nem a verdade.
Requer-se muita inteligência para se ser simples já que a simplicidade não é aparência externa, nem retiro, renúncia, adaptação a um padrão de vida, frugalidade no vestir, nem moderados gastos monetários
Portanto, se me permitirem que o refira, a educação correta reside em tornar o ser humano altamente sensível a tudo- não só para com as matemáticas e a geografia mas ser igualmente sensível para com tudo- porque a forma mais elevada de sensibilidade é também a mais elevada forma de inteligência.(...)
Quando o pensamento percebe a própria incapacidade de descobrir algo novo, essa mesma percepção torna-se a semente da inteligência- não será? Inteligência é dizer: "Não consigo; julgava ser capaz de fazer muito mais, e num certo sentido até posso, mas não numa direção completamente nova". A descoberta disso constitui inteligência.
A inteligência não é coisa pessoal, nem o produto da argumentação ou da crença, opinião, discussão. A inteligência sucede quando o cérebro descobre a sua afalibilidade e descobre aquilo de que é ou não capaz.
A inteligência brota do amor e da compaixão; não se trata de três actividades separadas mas de um só movimento. Essa verdade pode unicamente ser percebida quando o "eu" estiver ausente. Onde estiver o "eu" presente não estará a beleza nem a verdade.
Requer-se muita inteligência para se ser simples já que a simplicidade não é aparência externa, nem retiro, renúncia, adaptação a um padrão de vida, frugalidade no vestir, nem moderados gastos monetários
Portanto, se me permitirem que o refira, a educação correcta reside em tornar o ser humano altamente sensível a tudo- não só para com as matemáticas e a geografia mas ser igualmente sensível para com tudo- porque a forma mais elevada de sensibilidade é também a mais elevada
forma de inteligência.(...)
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"Não poderemos ascender valendo-nos do conhecimento.
É necessário termos um vislumbre imediato (insight) de
modo a podermos compreender instantaneamente a coisa."
Quando o pensamento percebe a própria incapacidade de descobrir algo novo, essa mesma percepção torna-se a semente da inteligência- não será? Inteligência é dizer: "Não consigo; julgava ser capaz de fazer muito mais, e num certo sentido até posso, mas não numa direção completamente nova". A descoberta disso constitui inteligência.
A inteligência não é coisa pessoal, nem o produto da argumentação ou da crença, opinião, discussão. A inteligência sucede quando o cérebro descobre a sua falibilidade e descobre aquilo de que é ou não capaz.
A inteligência brota do amor e da compaixão; não se trata de três atividades separadas mas de um só movimento. Essa verdade pode unicamente ser percebida quando o "eu" estiver ausente. Onde estiver o "eu" presente não estará a beleza nem a verdade.
Requer-se muita inteligência para se ser simples já que a simplicidade não é aparência externa, nem retiro, renúncia, adaptação a um padrão de vida, frugalidade no vestir, nem moderados gastos monetários
Portanto, se me permitirem que o refira, a educação correta reside em tornar o ser humano altamente sensível a tudo- não só para com as matemáticas e a geografia mas ser igualmente sensível para com tudo- porque a forma mais elevada de sensibilidade é também a mais elevada forma de inteligência.(...)
Quando o pensamento percebe a própria incapacidade de descobrir algo novo, essa mesma percepção torna-se a semente da inteligência- não será? Inteligência é dizer: "Não consigo; julgava ser capaz de fazer muito mais, e num certo sentido até posso, mas não numa direção completamente nova". A descoberta disso constitui inteligência.
A inteligência não é coisa pessoal, nem o produto da argumentação ou da crença, opinião, discussão. A inteligência sucede quando o cérebro descobre a sua afalibilidade e descobre aquilo de que é ou não capaz.
A inteligência brota do amor e da compaixão; não se trata de três actividades separadas mas de um só movimento. Essa verdade pode unicamente ser percebida quando o "eu" estiver ausente. Onde estiver o "eu" presente não estará a beleza nem a verdade.
Requer-se muita inteligência para se ser simples já que a simplicidade não é aparência externa, nem retiro, renúncia, adaptação a um padrão de vida, frugalidade no vestir, nem moderados gastos monetários
Portanto, se me permitirem que o refira, a educação correcta reside em tornar o ser humano altamente sensível a tudo- não só para com as matemáticas e a geografia mas ser igualmente sensível para com tudo- porque a forma mais elevada de sensibilidade é também a mais elevada
forma de inteligência.(...)
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