Nada do que é deixa de ser - A um caro amigo
Apesar dos escuros no País e dos escuros das recordações em mim; apesar dos vazios de sempre do meu imediato real, nada do que é em mim deixa de ser: Minha esperança de paz, dos renascimentos todos necessários para ti. Minha esperança, em mim, dos renascimentos todos necessários para mim. Cada um no seu próprio espaço e tempo com a possibilidade, sempre, daquele abraço fundo. Tomarei, ainda hoje, duas taças de vinho. Em homenagem à amizade e à solidariedade mútua que se construiu, indeléveis. Que nunca deixem de ser!
Boa noite, meu caro amigo! Boa noite.
Apesar dos escuros no País e dos escuros das recordações em mim; apesar dos vazios de sempre do meu imediato real, nada do que é em mim deixa de ser: Minha esperança de paz, dos renascimentos todos necessários para ti. Minha esperança, em mim, dos renascimentos todos necessários para mim. Cada um no seu próprio espaço e tempo com a possibilidade, sempre, daquele abraço fundo. Tomarei, ainda hoje, duas taças de vinho. Em homenagem à amizade e à solidariedade mútua que se construiu, indeléveis. Que nunca deixem de ser!
Boa noite, meu caro amigo! Boa noite.