Divino amor incondicional

De acordo com a história, estudiosos e de acordo com minha própria experiência exponho aqui que um casal de dois seres, com seus instintos de preservação da espécie, eu nasci e junto com mais quatro seres, formando um conjunto de sete seres agrupados em convivência. Outros casais fizeram o mesmo formando outros grupos diferentes do grupo que eu faço parte. Esse conjunto de seres chamado por nós de família, que juntos todos, formam comunidades e por final esta sociedade.

Para preservar a espécie me foi passado ensinamentos de sobrevivência, descobri que sou um ser limitado por um tempo de vida que varia de 1 a 100 ano mais ou menos e meus progenitores e no caso irmãos e irmãs também com essa mesma limitação.

Descobri que para chegar a este ponto de sobrevivência tão favorável em que me encontro hoje, a minha espécie evoluiu muito através dos tempos. Esta sociedade em que vivi e vivo desenvolveu um princípio de sobrevivência em cima de uma dependência deste planeta, da sua atmosfera, terra e água basicamente.

Com as coisas favoráveis na sobrevivência os seres humanos colocaram o pensamento de dependência do planeta como sendo uma disputa de posse de pedaços das áreas da terra como propriedade exclusiva de determinadas sociedades em detrimento de outras.

E esta sociedade a qual faço parte está em um momento de adolescência e de rebeldia com este planeta e com os seres com quem coabita. Pois essa rebeldia não tem limites de responsabilidade com os outros seres de outras espécies e seres do seu próprio grupo de convivência.

Bem, de acordo com a história, estudiosos e de acordo com minha própria experiência exponho aqui que:

1 - Não somos dependentes deste planeta! Fazemos parte dele, somos este planeta. Não podemos nos auto flagelar destruindo a terra estamos destruindo nós mesmo nesse sentimento masoquista.

2 – Não somos eternos, temos uma limitação de vida por aqui que varia de 1 a 100 ano mais ou menos, a única coisa nossa que fica é a experiência de vida e as marcas que deixamos para as próximas gerações. Minha progenitora que chamamos de mãe já morreu, meu progenitor chamado de pai também morrerá, eu e meus filhos morreremos. Isso é inevitável.

3 – Estamos doentes, precisamos de ajuda, e não existe médico. Não vais ser uma divindade que irá nos salvar. Nossa espiritualidade que irá nos salvar.

Em nossa sociedade temos várias crenças e várias divindades, nosso mundo está repleto de deuses com muitas leis divinas.

Entre todos esses deuses existe um ponto em comum entre eles: o amor.

Tive uma situação familiar muito positiva, meus pais me deram amor, sei que muitos humanos não receberam esse sentimento, mas sabem como e o que é amor, se não, têm uma idéia dele.

De acordo com a história, estudiosos e de acordo com minha própria experiência, muitos humanos deram exemplo de amor que acredito ser verdadeiro, porque existem vários tipos de amor na sociedade, amor de sexo, de mãe, de pai de amigo e muitos outros, mas acredito em um que talvez seja o que vai resolver nossos problemas.

O amor incondicional, aquele que não tem uma condição de ser oferecido ele só vai, sem ter retorno.

Você oferece sem nada em troca. Porque as vezes quem precisa tem o direito de não querer. Mesmo a pessoa não querendo ele está lá a disposição porque você já deu sem essa pessoa querer ou não.

Você dá sem nada em troca.

Sendo assim preparei um posicionamento filosófico meu para compartilhar com todo humano que mesmo tendo crença em um determinado deus ou outro, compartilho de coração e com amor incondicional esses escritos que são verdades para minha pessoa até que seja contraposta por outra de maior valor espiritual envolto na primícia do amor incondicional.

Criar é o fazer constante da consciência, cada sinapse do meu pensamento de minha consciência é criadora.

Eu crio o mundo ao meu redor.

Ele é o reflexo de minha vontade.

Quando me apodero dessa diretriz de sobrevivência adormecida consigo projetar minhas obras com propriedade.

Eu reflito o meu pensamento de querer constante de minha consciência.

A palavra é verbo de criação e as ações do verbo se materializa da energia que emprego da intensidade do meu querer.

Minha consciência se apodera de tudo do exposto ao meu redor.

Viver consciente é se expor.

Mesmo adormecido ou escondido estou exposto no meu mundo e ao mundo que me rodeia.

Quando nos apoderamos do ego divino criador pessoal, nos fazemos deuses.

O medo, a coragem e outros binários são verbos de ação.

O ilimitado, o infinito, o eterno também.

O divino é ilimitado e infinito. Ser Deus não te limita, Criamos deuses para o que não entendíamos, o obscuro é temeroso até se expor. Tudo quanto se expõe é possível de se apoderar e dar a forma que quisermos.

Quando reconhecemos os outros deuses ao nosso redor, os outros seres, os outros humanos irmãos, têm a consciência coletiva divina do Deus verdadeiro em nós.

Assim reconhecemos o outro para nos reconhecer nele.

A cura acontece no momento em que descobrimos a fonte do que aflige. A cura acontece quando percebemos a doença.

Estamos doentes e precisamos uns dos outros para nos curar.

O amor incondicional cura.