Sobre o texto “Muito mais sério do que o BBB”, eu li:
Bem afinados, o gosto desse minúsculo "escritor" com o BBB,
por ele prestigiado, visto e comentado,
bosta, burrice, breguice, os iguais se afinam, é a baixaria mesmo.
Que fazer, nível brasileiro.
por ele prestigiado, visto e comentado,
bosta, burrice, breguice, os iguais se afinam, é a baixaria mesmo.
Que fazer, nível brasileiro.
Eis o comentário realizado por Cristiano Cruz, que preferiu opinar como um não autenticado.
O discurso hostil, sem a mínima elegância, pede desprezo, porém decidi apresentar uma réplica a qual dividi em quatro partes.
1- Se sou considerado um “escritor”, confesso que a bondade de vocês me emociona, porque nunca nutri essa pretensão.
Avaliando que ainda me falta o talento necessário, eu optei por trazer meus textos diários. Estou satisfeito desse jeito.
Alguns textos devem ser legais, entretanto, se são ruins ou aborrecem, basta dizer, não elogiar, criticar. Isso facilitará que eu aprenda e cresça muito no meu exercício literário, porém não posso me sentir um escritor minúsculo, pois jamais imaginei que era maiúsculo.
2- O texto que revoltou o rapaz só nasceu porque, fugindo do tema BBB, surgiu o grave assunto da pedofilia.
A crônica esclarece que não gosto do programa, contudo certos assuntos merecem nossa atenção, discutidos num bar, na praça ou no BBB.
Não sintonizo com o BBB e, após esse episódio, parei de acompanhar essa edição. Caso Cristiano soubesse interpretar um texto, ele não teria afirmado que eu prestigio o BBB.
3- As palavras escolhidas (bosta, burrice, breguice) devem combinar com a mente vazia do rapaz. Sem ter conteúdo ele lança as porcarias que carrega na cabeça.
4- Na última parte, conforme a divisão a qual adotei, ele condena o nível dos brasileiros e conclui que Ilmar não seria uma exceção.
Não sabemos o que ele faz objetivando aumentar o nível cultural das pessoas, ignoramos sua contribuição, todavia seu comentário raivoso e estúpido não recomenda esperar algo interessante.
Hoje o Carnaval está terminando.
Dizem que o país só começa a funcionar depois da festa momesca.
Vários cidadãos supostamente reflexivos estão tomando todas, pulando bastante, esquecidos dos mil problemas, da crise tão badalada, fazendo de conta não existir a exclusão social alcançando a imensa maioria.
Cristiano Cruz, implacável lendo Ilmar, festeja também?
Que proposta ele oferece almejando enriquecer o nível coletivo? Ou será que ele só sabe desfazer, desqualificar, derramar ira e agressividade?
Abandonar a atitude covarde indicaria enorme avanço, no entanto ele e outros internautas insistem num propósito bem infeliz.
Provavelmente leram um texto meu que agradou, mas nunca elogiaram nem arriscaram concordar, pois eles são doentes e desejam compor um mundo no qual nada presta, coisa alguma deve receber aplausos.
Dessa forma eles ficam à vontade, não se sentem deslocados.
Serenos e alegres caminham abraçando a grande mesquinhez.
Um abraço!