CONFISSÃO!
“O medíocre, nada mais vê além da sua mediocridade.”
(do autor)
Eu, pecador, me confesso!
Valendo-me do linguajar da juventude tatuada atual, resolvi “dar um tempo”.
Até agora estava “ficando”, mas não dá mais pra engolir.
O regime de “troca de figurinhas” não me agrada; esse negócio de “você me lê para que eu o leia” me entedia sobremodo. Já li muito mais livros do que tenho de idade e nunca esperei que os autores lessem as minhas mal traçadas linhas e, muito menos, que as comentassem.
Aliás, acho que seria muito melhor que o Recanto das Letras, extinguisse os comentários, pois em 99% dos casos ou são parciais ou hipócritas.
Como autor já ficaria extremamente satisfeito ao notar que meu número de leitores estaria crescendo e, ao mesmo tempo, ficaria livre de mentir tanto como o faço na maioria dos meus comentários.
Meus amigos e amigas, nestes 3 ou 4 anos aprendi mais do que em todo resto da minha existência, descobri potencialidades em mim das quais nem desconfiava, fiz amigos leais, gente com legítimas credenciais de homens e mulheres de letras, poetas, cronistas de soberba estatura, mas, também, me defrontei com muita mediocridade.
Vou permanecer no Recanto, vou ler a quem admiro e somente a estes, mas eles só poderão imaginar isso pelos índices informados em suas páginas ou através de e-mails diretos.
Ainda tenho uma meia dúzia de trabalhos inéditos os quais serão publicados, um a cada semana, até que se extingam e, para eles, já vale a rotina que me impus.
A partir daí, publicarei quando quiser, quando me der vontade e sem me preocupar se vou ou não ser lido; escreverei por simples e maravilhoso prazer, como aconselham os deuses.
Obrigado a todos e queiram-me bem, pois não custa nada!
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Dedicado a todos os grandes, valorosos e verdadeiros homens e mulheres de letras e, em sua maioria, injustiçados pela indiferença ou ignorância de muitos.
Imagem - Internet
“O medíocre, nada mais vê além da sua mediocridade.”
(do autor)
Eu, pecador, me confesso!
Valendo-me do linguajar da juventude tatuada atual, resolvi “dar um tempo”.
Até agora estava “ficando”, mas não dá mais pra engolir.
O regime de “troca de figurinhas” não me agrada; esse negócio de “você me lê para que eu o leia” me entedia sobremodo. Já li muito mais livros do que tenho de idade e nunca esperei que os autores lessem as minhas mal traçadas linhas e, muito menos, que as comentassem.
Aliás, acho que seria muito melhor que o Recanto das Letras, extinguisse os comentários, pois em 99% dos casos ou são parciais ou hipócritas.
Como autor já ficaria extremamente satisfeito ao notar que meu número de leitores estaria crescendo e, ao mesmo tempo, ficaria livre de mentir tanto como o faço na maioria dos meus comentários.
Meus amigos e amigas, nestes 3 ou 4 anos aprendi mais do que em todo resto da minha existência, descobri potencialidades em mim das quais nem desconfiava, fiz amigos leais, gente com legítimas credenciais de homens e mulheres de letras, poetas, cronistas de soberba estatura, mas, também, me defrontei com muita mediocridade.
Vou permanecer no Recanto, vou ler a quem admiro e somente a estes, mas eles só poderão imaginar isso pelos índices informados em suas páginas ou através de e-mails diretos.
Ainda tenho uma meia dúzia de trabalhos inéditos os quais serão publicados, um a cada semana, até que se extingam e, para eles, já vale a rotina que me impus.
A partir daí, publicarei quando quiser, quando me der vontade e sem me preocupar se vou ou não ser lido; escreverei por simples e maravilhoso prazer, como aconselham os deuses.
Obrigado a todos e queiram-me bem, pois não custa nada!
-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0-0
Dedicado a todos os grandes, valorosos e verdadeiros homens e mulheres de letras e, em sua maioria, injustiçados pela indiferença ou ignorância de muitos.
Imagem - Internet