O texto abaixo é propício àqueles que em seus ideais constroem, passo a passo, pedra a pedra, o seu caminho na jornada da vida.
Faz alguns anos que o escrevi.
(A rosa branca nasceu no meu quintal.
É a minha oferta de paz a cada um de vocês.....)
CANÇÃO PARA O AMANHÃ
(mensagem a meus amigos)
O ano finda e o tempo passa...
mas o ideal permanece para sempre,
pois o sentimento espiritual que alimenta a vida é eterno.
– não morre jamais!
(Buscai a sabedoria
e entendereis a eternidade...)
Estamos vivendo o crepúsculo de um ano
quando fortes emoções nos sobressaltam
na expectativa do ano vindouro, onde tantas tarefas nos esperam...
Temos planos concebidos, mas não, de antemão,
todas as possibilidades e vias para suas realizações.
Há um relógio que pulsa em cada alma o compasso de espera. De espera...
Restam, assim, planos e olhares que divisam muitos horizontes.
Muitos horizontes... Muitos horizontes além do céu azul.
E a esperança viva de corações que batem por outros amanhãs,
por dias melhores...
Porém, sejam quais forem os dias vindouros, se bons ou não,
cultivemos em nossa existência
a árvore de um bom ideal, regando-a sempre
com o orvalho da justiça,
da solidariedade,
do nobre sentimento humano,
do amor ao próximo,
da bondade,
da fé,
da esperança.
Amigos meus,
meus irmãos,
para o ideal não existe o crepúsculo, o fim no seio da escuridão.
Sempre é manhã ou dia claro.
O ideal é como a força do cavaleiro alado
que rompe, luminoso, as barreiras de todas as sombras;
é como o sentimento nobre daquele que,
divisando o infinito nas barras matutinas da Luz,
mesmo com olhos já cansados,
toma o seu cajado e na aurora principia, passo a passo,
a sua eterna caminhada
em busca do Eterno, entre tantos Eternos,
na solidão das Estrelas...
Sidnei Garcia Vilches
Faz alguns anos que o escrevi.
(A rosa branca nasceu no meu quintal.
É a minha oferta de paz a cada um de vocês.....)
CANÇÃO PARA O AMANHÃ
(mensagem a meus amigos)
O ano finda e o tempo passa...
mas o ideal permanece para sempre,
pois o sentimento espiritual que alimenta a vida é eterno.
– não morre jamais!
(Buscai a sabedoria
e entendereis a eternidade...)
Estamos vivendo o crepúsculo de um ano
quando fortes emoções nos sobressaltam
na expectativa do ano vindouro, onde tantas tarefas nos esperam...
Temos planos concebidos, mas não, de antemão,
todas as possibilidades e vias para suas realizações.
Há um relógio que pulsa em cada alma o compasso de espera. De espera...
Restam, assim, planos e olhares que divisam muitos horizontes.
Muitos horizontes... Muitos horizontes além do céu azul.
E a esperança viva de corações que batem por outros amanhãs,
por dias melhores...
Porém, sejam quais forem os dias vindouros, se bons ou não,
cultivemos em nossa existência
a árvore de um bom ideal, regando-a sempre
com o orvalho da justiça,
da solidariedade,
do nobre sentimento humano,
do amor ao próximo,
da bondade,
da fé,
da esperança.
Amigos meus,
meus irmãos,
para o ideal não existe o crepúsculo, o fim no seio da escuridão.
Sempre é manhã ou dia claro.
O ideal é como a força do cavaleiro alado
que rompe, luminoso, as barreiras de todas as sombras;
é como o sentimento nobre daquele que,
divisando o infinito nas barras matutinas da Luz,
mesmo com olhos já cansados,
toma o seu cajado e na aurora principia, passo a passo,
a sua eterna caminhada
em busca do Eterno, entre tantos Eternos,
na solidão das Estrelas...
Sidnei Garcia Vilches