Urgente: MST barbariza e impõe estado paralelo em Quedas do Iguaçu

O medo assusta moradores de Quedas do Iguaçu. Não são assaltos ou animais selvagens invadindo as ruas da então pacata cidade, mas a força bruta usada por integrantes do Movimento Sem-Terra (MST) que extrapolam os limites da civilização. Segundo um vereador do município, são bandoleiros que aterrorizam comerciantes sem qualquer intervenção dos órgãos de segurança pública.

Em denúncia, feita durante reunião entre diretores da Araupel e Incra, em Curitiba, o vereador disse que esse grupo possui um estado paralelo e só falta cobrar pedágio da população como mostram ações da poderosa máfia. “Eu já vi, várias vezes, um deles riscar o facão no asfalto como intimidação. Eles andam de motocicletas sem usar capacetes e não são punidos, enquanto os moradores da cidade chegam a ser até presos quando não utilizam do instrumento de defesa em acidentes de trânsito”. Para os participantes da reunião, que não teve a presença do MST, o governo federal, através do Incra e o governo estadual têm que tomar providências antes que a situação tome um rumo violento e fuja ao controle. Existem 1.500 pessoas nas terras que, supostamente seriam da Araupel, e até agora não tem uma decisão judicial que possa solucionar o grave problema.

(Words by P.R.)

E mais: Governo já deu R$ 3,1 bilhões para a CUT e sindicatos em 2015!!

E você pagando seus impostos como bom cidadão que é, sem qualquer retorno, sem que o governo tirano que te rouba dia e noite, não lhe dê nada em troca a não ser mais impostos, repressão e desgosto.

REVEJA: Imposto Sindical de todo ano: um crime contra os trabalhadores brasileiros para sustentar militantes

A “indústria sindical” é alimentada basicamente por dinheiro público e os valores são elevados. Neste ano, R$ 3,1 bilhões já chegaram aos cofres de 10.123 sindicatos, confederações e federações. Os recursos saem do bolso dos assalariados e dos empregadores a título de contribuição sindical. Mesmo os não sindicalizados são obrigados a pagar. No caso dos trabalhadores, se o pagamento não ocorre é descontado na folha de pagamento o “imposto sindical”, equivalente a um dia de salário do trabalhador.

As informações só chegaram ao conhecimento da sociedade porque o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) e a Controladoria-Geral da União, venceram uma longa batalha pela transparência. A partir de agosto, o MTE passou a divulgar a distribuição da contribuição sindical por entidade. Antes, o polêmico recurso só era conhecido na totalidade, sem a informação de quanto cada entidade recebia. As informações eram protegidas por “sigilo bancário” pela Caixa, responsável por arrecadar e distribuir os valores.

Quanto às entidades rurais, as informações ainda não foram disponibilizadas. Apesar de proporcionar maior controle social, este foi apenas o primeiro passo em relação à transparência dos recursos, já que a verba é praticamente autofiscalizada. Como inexiste prestação de contas, a não ser dentro da entidade – e nem sempre ela acontece – os sindicatos apresentam diversos problemas, como clãs que se eternizam no poder e pouca representatividade. Dados do Ministério do Trabalho apontam que havia, em 2014, ao menos 8.518 sindicalistas, incluindo cargos de presidente e diretores em geral, com mais de dez anos de mandato.

O número pode ser maior, pois falta transparência e uma série de entidades não fornece seus dados. No ano passado, R$ 3,2 bilhões foram repassados para confederações, federações, centrais sindicais e sindicatos em todo o país. O repasse acontece desde 1943. No entanto, as centrais sindicais só passaram a contar com a verba a partir de 2008, por meio de lei autorizada pelo ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Até então, apenas sindicatos, federações e confederações recebiam. A contribuição sindical foi instituída ainda no período de governo de Getúlio Vargas, quando era denominada imposto sindical. Caracterizava-se como imposto em função de ser exigível de todos os participantes das respectivas categorias, independentemente de serem filiados ao sindicato ou não, prática que vem sendo repetida desde então. (Com informações do Contas Abertas)

Gary Burton
Enviado por Gary Burton em 26/11/2015
Reeditado em 26/11/2015
Código do texto: T5461943
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