FICÇÃO E REALIDADE

 



 
Eu sou uma obra de ficção, qualquer coincidência é mero azar da realidade.
Não sou mímesis, sou invenção. Se acham que eu coincido, reifico e quase morro. Personagem de novela não faz compra em supermercado. Não mate o ator!
Escritura, mesmo a notarial, não é objetiva. O modo que se lê gera mais consequências que escrever. É quando se faz mímesis e acaba a invenção. Representação: quem não a faz, leu mal ao restringir tudo à apresentação.