No som do silêncio!
A brisa dera o último eco das palavras. E o empoderamento falara do sentido das vozes presas aos sonhos, às conquistas.
O ombro dera o instante último do suporte solicitado. Mas conseguira dar apoio ao desejo requerido.
A mão transmitira a última força e aceno. Porém, mantivera a certeza da firmeza, da confiança em não despencar no abismo das palavras.
Os olhos derramara a última gota. Gota de sinceridade, de um choro retido na garganta engasgada.
A dor do medo persistira, porque o grito jamais fizera o sentido.
A vida se fora, o som acabara. Apenas o discurso da voz silenciada continuara as lições à vida.
Tenho palavras, mas viver apenas de seus sons é deixar os sonhos, é conceder que os desejos se percam transitoriamente.
Sigo a vida, com as lições silenciadas.