O SER PAI É TAMBÉM UM DOM DO ESPÍRITO
Domingo...
segundo domingo do mês de agosto,
dia em que a sociedade comemora
o dia dedicado ao ser "pai".
Figura elaborada para conduzir os filhos na lei da gravidade e,
dar à eles a experiência que é de ordem divina:
Viver conforme o adiantamento natural dos fatos.
Nessa atual conjuntura,
sejamos gratos pela dádiva do encontro,
pela oferenda da genética.
Pois na coragem da fé,
Deus assumiu a paternidade de todos
e nos fez seus filhos prediletos!
Também, nos deu a honra de herdar a graça do seu primogênito:
Jesus de Nazaré
e assim, conhecer o seu reino através da lei da evolução.
Bem-aventurados todos os que reconhecem sua infinita misericórdia através dos pais.
Mesmo se esses não tenham a responsabilidade de arcar com a criação.
Eles são importantes,
porque foram necessários ao surgimento da vida
e tiveram o consentimento de Deus,
para firmar a base de encontros entre aprendizados.
Devemos, pois nos revestir de pensamentos altruístas
e gratidão.
À medida em que amadurecemos é que construímos nossos palácios...
e aprendemos a aperfeiçoar a base da família na realização ativa e concreta do amor.
Muitos filhos não conheceram seus pais...
e muitos pais, não tiveram direitos aos seus filhos.
Porém, isso não retiram deles o recurso nobre da ação.
Ser pai e o ser filho,
é um compromisso da alma com a existência no espírito.
Ainda que esses...
não vivam à responsabilidade biológica,
não executem as regras da moral,
que não estabeleçam todo um conjunto...
ainda assim, podem e devem despertar a sabedoria por meio de vivências.
É evidente que dentro de nós,
encontramos nossos pais com um sentido espiritual bem diferente do que o mundo nos apresenta.
Mas, é a influência divina, que nos levará a possuir o elemento positivo, para conquistar o reino de Deus
e expandir a luz sobre as convenções.
Temos como exemplo de pai,
um DEUS de AMOR infinito.
E assim, somos levados a seguir a doutrina da paz,
descobrindo o que é exatamente,
a nossa principal filiação.
Muita gente presenteia... com bens materiais, conforme o sentimento.
Quando na verdade a preferência seria um coração simples e manso. Uma palavra terna e verdadeira,
um sorriso na embalagem de um abraço
e uma vida transformada em aconchego.
Muitos preparam para esse dia, suas festividades.
Reúnem a família e se esquecem dos outros dias...
alguns, rendem celebrações...
fazem discurso da boca para fora,
mas se esquecem do quanto devem honrar esses seres tão necessários à sobrevivência.
Outros, apoiam-se num asilo,
ao colocar seus entes queridos lá,
então vivem seus caprichos,
sem sequer se colocar no lugar deles.
Filhos... amem seus pais
e se comovam com o amor de Cristo,
pois só ele constrói na rocha sua morada eterna
e nada fora dessa realidade, o fará completamente: FELIZ!
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.