Curta narrativa 1
Julgo tão estranho comemorarmos nascimentos e lamentarmos mortes; afinal, do que sabemos quando nascemos? Quantas estupidez cometemos, por não sabermos as consequências de nossas inexperiências; quanto machucamos não usando da ternura, que é com o que se constrói; se ainda não vivemos, o que estriba o que faremos? O que alicerça nossas edificações?
Julgo tão estranho que o primeiro ato descerre as cortinas, pois sabemos que, pelo menos em contos de fadas, é no final que somos felizes para sempre