A MINHA VIDA
A minha vida rompeu-se, como a primavera. Trouxe à alegria que comoveu todo o dia. Meu pai, alegre e satisfeito triunfava de emoção.
A minha mãe selava-me, com os seus beijos meigos; acariciando-me; com seu afeto.
Eu era, apenas um bebê fascinante; que trazia uma nova cina no mundo. Era 14 de abril de 65. Embora eu sendo tão pequeno, chorava forte e a minha acalentava-me; com o seu leite materno. O meu sorriso era lindo e inocente. Mas cresci e conheci as desilusões da vida. Sofri e não aprendi. Esqueci de amar e hoje vivo a lamentar.
30/08/95
R. sonh...