Ambição.

Este mundo necessita de amor,

Deixe de plantar maldades frescas,

Olhe a teu redor os sofrimentos.

Não acabarão, em dias contados.

Tempo cruel pra tudo e todos,

Tornes alívio se fores capazes,

Tomes a dores de um Poeta,

E alcances, magnitudes do ser.

Pare de condenar por coisas tolas,

O dilema é composto de liberdades,

Faça-o, teu espírito apoiador.

Se de onde tu vens, cultivas maldades,

Abra teu coração pela noite mensageira,

Feches teus olhos, que a ti alimenta.

Não vás, colheres, o que tu vê!?

Lindo é o dia, de uma criação,

Onde podemos tocar a sensibilidade.

Que no prover, nos é dado do céu.

Imensidões de linhos carmesins,

Hora de colibris, em cânticos...

Suave são palavras de amores,

Que no peito pranteia a alma.

Rosas desabrochantes nos solos,

Frutos nos altos da copas viris,

Pare, uma única vez e sinta.

Se tu, mesmo se menciona leal,

Faças valeres teus ensinamentos.

Se por esta estrada tu caíras.

Momentos são decisões de vida,

Tormentos são precedentes criados,

De tua boca, que malditas decisões.

Sem antes ouvires, os argumentos.

Faça valer uma vem em vida,

Conheça a tua própria Humanidade,

Que a todo dia a ti pertence,

E faças, o seu dever, de acalmar.

Quanto mais viveres, vereis esperanças;

Não torne tudo, a teu favor merecido,

Está na hora, de alguém lhe Julgar!?

E saberás, como és, seres inconsequente.

Cuidado amigo, teus dias virão,

Nas linhas de meus papéis, elaborantes.

Há tempo, venho observando você,

E terás o mesmo preço de julgo,

Conheças a Lei de Talião.

Onde nem a dor a suporta viva.

Neste tempo, grandeza se faz jus.

Desfrutes de seu talento se tiveres,

Mas não ofereça a face falsa,

A vida é para poucos que nascem.

Se por teus abraços, não tens veias?

Deixes as areias ao vento solo,

Onde todos possam lhe dizer-te;

Entre poucos que conheço nascente,

Se fez jus, de uma paz transpirante!

E doou, a verdade, sem a ambição.