É MESMO ASSIM NO SERTÃO
Só quem nasceu nessas bandas
Conhece esse sacrifício
O sertão, a seca chama,
Porque será que acontece isso!
É triste, mas é verdade.
E é quase sempre assim...
O sertão é um mundo à parte
Será que isso vai ter fim?
Se chove é sempre demais,
Se não chove não tem água
E o que é que a gente faz
Se a água do mar é salgada!
Nenhum dos santos nos ouve
Por mais forte que a reza seja
Mas a ASA BRANCA nos trouxe
Uma canção benfazeja...
Mesmo assim quando a cantamos
Descrevemos o sertão
Que canta mesmo chorando
Já dizia o GONZAGÃO.
PATATIVA do ASSARÉ
Cantou as nossas mazelas
Do jeitinho que ela é,
Mas também nossas belezas.
E mesmo assim no sertão
Seu povo não se acovarda
Diante da ingratidão
De quem pode e não faz nada.
Só quem nasceu nessas bandas
Conhece esse sacrifício
O sertão, a seca chama,
Porque será que acontece isso!
É triste, mas é verdade.
E é quase sempre assim...
O sertão é um mundo à parte
Será que isso vai ter fim?
Se chove é sempre demais,
Se não chove não tem água
E o que é que a gente faz
Se a água do mar é salgada!
Nenhum dos santos nos ouve
Por mais forte que a reza seja
Mas a ASA BRANCA nos trouxe
Uma canção benfazeja...
Mesmo assim quando a cantamos
Descrevemos o sertão
Que canta mesmo chorando
Já dizia o GONZAGÃO.
PATATIVA do ASSARÉ
Cantou as nossas mazelas
Do jeitinho que ela é,
Mas também nossas belezas.
E mesmo assim no sertão
Seu povo não se acovarda
Diante da ingratidão
De quem pode e não faz nada.