O seu caminho
Quantas vezes nos deparamos indecisos em alguma encruzilhada do caminho, e em algum lugar sentamos, retiramos nossas sandálias para descansar os pés, fechamos os olhos e oramos para aliviar os pesos da alma...?
E nestes devaneios somos impelidos a cravar em nossas histórias uma ou outra escolha, pois a presunção de que seremos felizes amanhã, embora acertemos ou erremos é ledo engano, haverá um preço a pagar, haverá algo que não será sina ou destino, mas exatamente serão os fins, espelhos dos meios delineados por nós, o amanhã não vem, nós os trazemos até nós, assim como as flores nascem das sementes que foram plantadas, a beleza da aurora, sucede uma noite de estrelas e prateado luar, a nossa existência é fruto de um passado, da maravilhosa e mágica engrenagem que é o viver...
Esta aquarela não terá as cores alegres e vistosas, se em cinzas estiver mergulhado na hora de a elaborarmos, o nosso olhar!
E se por algum motivo a tristeza nos vier nalgum instante, haverão outras páginas para espalharmos caracteres de alegria, pois retificar momentos também faz parte do caminho, é fato que o sol não irá nascer numa manhã de tempestade, nem a lua se porá aos nosso olhos se o breu a sepultar sob as nuvens, mas também se dará a luz depois da tempestade no dia, e o luar se fará, mais tarde na madrugada, quando as nuvens se forem, a luz da lua brilhará!
As nossas escolhas terminam quando não mais pisarmos as estradas que escolhemos, pois alguém a pisará por nós... Eis a importância vital da escolha de nossos caminhos!
Malgaxe
Quantas vezes nos deparamos indecisos em alguma encruzilhada do caminho, e em algum lugar sentamos, retiramos nossas sandálias para descansar os pés, fechamos os olhos e oramos para aliviar os pesos da alma...?
E nestes devaneios somos impelidos a cravar em nossas histórias uma ou outra escolha, pois a presunção de que seremos felizes amanhã, embora acertemos ou erremos é ledo engano, haverá um preço a pagar, haverá algo que não será sina ou destino, mas exatamente serão os fins, espelhos dos meios delineados por nós, o amanhã não vem, nós os trazemos até nós, assim como as flores nascem das sementes que foram plantadas, a beleza da aurora, sucede uma noite de estrelas e prateado luar, a nossa existência é fruto de um passado, da maravilhosa e mágica engrenagem que é o viver...
Esta aquarela não terá as cores alegres e vistosas, se em cinzas estiver mergulhado na hora de a elaborarmos, o nosso olhar!
E se por algum motivo a tristeza nos vier nalgum instante, haverão outras páginas para espalharmos caracteres de alegria, pois retificar momentos também faz parte do caminho, é fato que o sol não irá nascer numa manhã de tempestade, nem a lua se porá aos nosso olhos se o breu a sepultar sob as nuvens, mas também se dará a luz depois da tempestade no dia, e o luar se fará, mais tarde na madrugada, quando as nuvens se forem, a luz da lua brilhará!
As nossas escolhas terminam quando não mais pisarmos as estradas que escolhemos, pois alguém a pisará por nós... Eis a importância vital da escolha de nossos caminhos!
Malgaxe