Anticristo fará controle populacional

Nesse curto período de tempo globalizado, a população global irá ficar bastante reduzida, devido a inúmeras guerras que irromperão e da ação de elementos da Natureza em revolução.

Segundo registros do profeta Ezequiel, haverá uma enorme matança de humanos pela ação direta de terremotos gigantescos, tsunamis e de uma inundante chuva de meteoritos, de fogo e de enxofre em profusão .

E, numa visão apocalíptica, não haverá paz para os deixados para trás; uma quarta parte de seres humanos irá morrer pela ação da guerra, da fome, da peste, e da ação de animais ferozes que invadirão o ambiente urbano; outros irão morrer devido a terremotos e a armamento atômico; e, em meio a esse ambiente de terror, muitos humanos irão desejar morrer, mas a morte fugirá deles .

Durante essa gestão, a Família irá deixar de existir, em sua quase totalidade, como não haverá macho para satisfazer o prazer das mulheres dessa sociedade bichana .

A 70ª Semana enunciada pelo profeta Daniel será apenas o início do julgamento que o Eterno fará a uma sociedade devassa, idólatra e pecaminosa.

A partir da análise das Placas da Geórgia, nas quais se encontram gravadas profecias terríveis, em vários idiomas, analistas supõem que o plano das Treze Famílias, que vivem obcecadas pelo poder, é realizar uma redução brusca da atual população mundial. O aborto é ferramenta luciferiana como elemento redutor populacional.

Nessa era de trevas, que envolverá a Humanidade, os senhores do dinheiro anunciaram que deixarão viver apenas 500 milhões de pessoas durante a gestão do governo único global. Certamente que essa liderança se inspirou em Hitler, líder nazista que exterminou milhões de seres humanos, durante seu curto reinado cabalista.

As Placas da Geórgia, o mesmo que Pedras Guias da Geórgia, ou The Georgia Guidestones, têm sido o nome dado a um monumento em granito montado no Condado de Elber, na Geórgia, com altura de 5,88 metros e 119 toneladas de peso.

Nesse monumento, edificado em 22 de março de 1980, encontram-se gravadas, em 8 idiomas, cerca de 10 frases nas 6 pedras que compõem a obra de arte ocultista, e nas quais encontram-se as frases marcantes:

-Manter a população mundial abaixo de 500 milhões de pessoas...;

-Controlar a reprodução de maneira sábia...;

-Unir a humanidade com um novo idioma vigente...;

-Controlar a paixão, a fé, a tradição e todas as coisas com razão moderada;

-Proteger povos e nações com leis e cortes justas;

-Permitir que todas as nações se regulem internamente, resolvendo disputas externas em uma corte mundial;

-Evitar leis insignificantes e governantes desnecessários;

-Balancear direitos pessoais com deveres sociais;

-Valorizar a verdade, beleza, amor, procurando harmonia com o infinito; e

-Não ser um câncer na Terra. Deixar espaço para a natureza.

Um plano estadunidense elaborado por Henry Kissinger mencionou 13 países que precisavam reduzir suas populações. Nessa oportunidade, Kissinger recomendou que empréstimos tomados junto ao Fundo Monetário Internacional somente fossem liberados após essas nações assumirem o compromisso de controle da natalidade; ainda, acrescentou que a alimentação fosse usada como parte do processo, e que as guerras fossem usadas como elemento redutor populacional.

Em 1972, no governo de Richard Milhous Nixon, a Casa Branca gerou uma política de eugenia, a qual foi comandada por George Herbert Walker Bush, então embaixador estadunidense na Organização das Nações Unidas. Conforme um vídeo do Irmão Rubens, Herbert Bush deu todo suporte ao governo da China, para que este levasse avante seu programa de controle populacional, como arregaçou as mangas para a esterilização forçada de 40% de nativas de reservas indígenas estadunidenses.

Com a política chinesa de “Um Casal, um Filho”, financiado por dólares estadunidenses, as mulheres foram forçadas a fazer abortos, o que resultou em 330 milhões de bebês assassinados dentro do ventre de suas mães, entre os anos de 1971 e 2013; enquanto isso, nesse período, cerca de 196 milhões de mulheres e homens chineses foram esterilizados. E quem aderiu ao programa de redução da população recebeu incentivos financeiros e preferência para conseguir uma casa no programa habitacional do Governo comunista.

O processo de controle da natalidade, ainda ativo na China comunista, é também realidade nos Estados Unidos da América, Europa e demais nações. Na nação estadunidense, Herbert Bush alimentou a esterilização forçada de nativas.

Em 1998, o bilionário Ted Turner doou um bilhão de dólares às Nações Unidas para que essa organização globalizada promovesse políticas de redução de 300 milhões de seres humanos.

Nesse compasso de matança, a Linhagem Bill Gates, em fevereiro de 1999, doou 2,2 bilhões de dólares e, em 2007, doou outros 30 bilhões de dólares a grupos de controle populacional.

Também, o megainvestidor Warren Buffet doou 37 bilhões de dólares para financiar organizações voltadas para a redução da população mundial.

O judeu francês, Etienne Émile Baulier, de 63 anos, é o nome do médico e bioquímico inventor da pílula do aborto. Ministrado por via oral ou injetável até o 49º dia de gravidez, o RU-486 neutraliza os efeitos da progesterona, como permite o feto se desenvolver normalmente dentro do útero materno, até o dia em que for expulso pelo organismo da gestante.

Para o profissional judeu, o RU-486 foi criado para substituir o aborto clandestino, até então responsável pela morte diária de 500 mulheres. Num período de três anos, entre os anos de 1987/1990, cerca de 30 mil mulheres francesas praticaram esse tipo de aborto químico.

Com olhos fitos na continuidade da prática abortiva, grupos ativistas estadunidenses pressionaram o Congresso na busca de apoio, uma vez que a Suprema Corte, que iria se reunir em abril de 1989, não revogasse a Lei de Aborto do ano de 1973.

Numa manifestação pública que reuniu cerca de 300 mil ativistas, em Washington, a presidente da Organização Nacional de Defesa da Mulher, Malley Yard, em sua luta incansável para impedir que a Lei do Aborto fosse revogada, foi enfática ao declarar:

“Estamos aqui para dizer que as mulheres norte-americanas lutarão para defender seu direito legal ao aborto, e ao controle da natalidade.”

Em uma decisão recheada de falhas, a Suprema Corte estadunidense, apoiado no caso Roe versus Wade, aprovou a Lei do Aborto, e esta, no período de 39 anos, de 1973 a 2012, permitiu a matança de 50 milhões de bebês dentro do útero de suas mães.

Navegando nas falhas da decisão tomada pela Suprema Corte, o presidente Donald Trump, em 2019, empenhou esforços para uma reviravolta no imbróglio; assim, colocou dois juízes de sua confiança na Suprema Corte; e, em breve, mais um juiz iria ocupar a vaga de uma juíza liberal. Todos esses juízes eram de posições totalmente contrárias ao aborto.

Então, nessa nova ordem dos fatos, os estados de Ohio, Kentucky, Mississipi e Geórgia, proibiram o aborto após a oitava semana de gestação; a Louisiana debateu algo similar, enquanto o Alabama proibiu o aborto desde a concepção do bebê.

Segundo o periódico evangélico, Mensageiro da Paz, em sua crítica à afirmação de que o aborto é um “direito constitucional”, o advogado e analista judeu, Ben Sapiro, foi enfático ao declarar:

“Os juízes não devem ler as coisas como querem na Constituição, mas ler corretamente a própria Constituição. O uso do Judiciário como um clube levou a um sentimento de frustração radical entre os americanos; exacerbou radicalmente a nossa lacuna cultural. [...] A Suprema Corte não deve funcionar como um mecanismo para prioridades políticas.”

Sendo o aborto um filão de riqueza para senhores poderosos, a lei britânica permitia a prática do assassinato de fetos, dentro do ventre de suas mães, até a 28ª semana de gestação, e foi defendida, até, pela então primeira-ministra, Margareth Thatcher; na França o prazo era de até 10 semanas; nos Estados Unidos da América e na Itália o prazo era de até 13 semanas; e na Suécia era de até 18 semanas.

Nas propostas do programa do candidato do Partido dos Trabalhadores, Luiz Inácio Lula da Silva, à presidência da República Federativa do Brasil, para as eleições do ano de 1994, constou a legalização do aborto, acesso a métodos anticoncepcionais e casamento entre pessoas do mesmo sexo. Apesar dessas propostas provocarem críticas de leigos e religiosos, o presidenciável defendeu que o aborto devia ser assumido pelo Estado, como uma questão de saúde pública.

Na segunda-feira do dia 21 de novembro de 2016, o papa Francisco autorizou todos os padres católicos apostólicos romanos perdoarem toda mulher que praticasse aborto. Até então, somente bispos da denominação haviam recebido tal autorização. Contudo, com tal tomada de decisão, mulher abortiva não mais seria excomungada pela Igreja Católica.

O portal eletrônico Worldometers publicou matéria, segundo registrou o periódico Mensageiro da Paz, informando que, no ano de 2018, houve 41,9 milhões de seres humanos abortados, cerca de 8,2 milhões de vítimas causadas pela ação do câncer, o número de 5 milhões de indivíduos mortos devido ao tabagismo, e 1,7 milhão de mortes devido a ação destrutiva da Aids.

Apesar dos números mostrarem que o aborto tem sido uma peste para a humanidade, seus adeptos crescem enormemente. No dia 13 de agosto desse ano, na Irlanda, que é uma nação de profunda tradição católica, as feministas irlandesas fizeram história, com a vitória da campanha em prol da liberação do aborto.

Sendo o aborto um crescente tentáculo do Polvo Cabalista, usado em prol de uma redução drástica da atual população global, os habitantes do Velho Continente, a Europa, vêm sendo grandemente afetados devido ao processo de envelhecimento de seus habitantes, somado ao baixo índice de natalidade.

Essa praga, no momento, afeta países da Europa Oriental, em seu processo de declínio populacional. De forma figurada, esse nó górdio vem sendo altamente danoso à Bielorrússia, Bulgária, Hungria, Moldávia, Rússia, Ucrânia, Letônia, Albânia, Croácia e Sérvia, países que, por décadas, foram regidos pela ideologia comunista. Essa ideologia maligna doutrinou essas populações com a mensagem de que é necessário destruir a família, porque esta é um grande empecilho para o avanço do comunismo.

De fato, o aborto tem sido um poderoso tentáculo, usado pela Máfia Financeira, para fomentar a redução populacional global.

No decurso do período de “três meses dentro do útero de sua mãe”, o ser humano ainda informe, que tem corpo, alma e espirito, ambos concedidos pelo Criador, espera tão somente o momento apropriado para deixar o abrigo materno e se mostrar ao ambiente externo; mas seres maldosos, infelizmente, de forma covarde, o assassinam impiedosamente, sem dar-lhe direito de defesa.

Em agosto de 2019, o presidente estadunidense Donald Trump desferiu um tremendo golpe contra a indústria do aborto, ao proibir a utilização de verbas públicas para alimentar programas relacionados com planejamento familiar. A tomada de decisão atingiu, em cheio, a corporação abortista Planned Parenthood, que deixou de receber, do governo federal, a importância de 60 milhões de dólares anuais.

Inconformados com a medida, representantes de organizações ligadas ao aborto moveram uma ação junto à 9ª Corte de Circuito dos Estados Unidos, sediada em São Francisco, visando a suspensão da medida presidencial.

Em uma postagem de Augusto Prates, em seu Perfil no Facebook, dia 29 de junho de 2019, consta a seguinte matéria relevante:

“Se toda mulher tivesse barriga de vidro, nenhuma aprovaria o aborto, pois poderia ver o milagre que carrega em seu ventre!”

Nesse emaranhado redutor, deuses da Cabala Escura fazem uso de vírus e de vacinas, de laboratório, para “enxugar o cenário global”. De acordo com uma matéria do cidadão estadunidense, Alex Jones, baseada em um vídeo do doutor Roger Hodkinson, governantes de todas as nações fizeram uso de vacinas para combater a cepa, o que resultou na morte de 20 milhões de seres humanos e de 2,2 bilhões de outros, que ficaram gravemente feridos. Na verdade, foi mais uma operação para a redução populacional.

Livro - Retorno do Messias

Autor - Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira

Editora - Clube de Autores

Link - https://clubedeautores.com.br/livro/retorno-do-messias

RNF Cerqueira
Enviado por RNF Cerqueira em 16/04/2015
Reeditado em 13/04/2024
Código do texto: T5209372
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