Aquele domingo trouxe esperança
Os fatos impactantes do primeiro domingo de Páscoa ecoaram por todos os séculos e por todos os cantos do planeta. Hoje bilhões de pessoas alimentam a viva esperança de que a morte não é o PONTO FINAL da vida. Não seria desalentador se a morte fosse um PONTO DE INTERROGAÇÃO desacompanhado de qualquer resposta? Lastimável seria se apenas pudéssemos conceber que a vida acaba em misteriosas RETICÊNCIAS...
Uma luz vem iluminar o fosso escuro da morte. Esse clarão é como colocar DOIS PONTOS logo após a morte: “O pior já passou! A melhor parte está começando!”
Como se pode ter ideia tão ousada, se ninguém venceu a morte e retornou para avisar os mortais?
A verdade é que a história registrou há muitos séculos a experiência singular de um homem que afirmou: “Estive morto, mas agora estou vivo para todo o sempre. Tenho autoridade sobre a morte.” (Apocalipse 1:18)
A história dele é tão vital que toda a história da humanidade foi dividida a partir do seu nascimento. É ele quem oferece a todos a viva esperança de vida eterna, porque ele foi o primeiro a derrotar a morte. Jesus não deixou meras ideias ou palavras vazias. Ele sentiu o gosto amargo da morte na sexta-feira. Mas no domingo o seu corpo falecido saiu da sepultura e foi divinamente revestido de imortalidade.
Sim, a ressurreição de Jesus é a maravilhosa esperança de vida eterna à disposição de todos nós. Nas palavras do britânico John Stott, no livro que trata sobre o cristão contemporâneo: “Sim, a ressurreição de Cristo é o fundamento de todas as nossas esperanças. Ela é a prova pública, sólida, visível e tangível do propósito de Deus de completar aquilo que começou, de redimir a natureza, de dar-nos novos corpos em um mundo novo.”
FELIZ PÁSCOA!