Mudanças
Quem tem de mudar de residência já sabe que é preciso planejamento, esforço e dedicação para que tudo dê certo. A mudança resulta em desgaste físico e mental, irritações e preocupações. Parece que o dia fica longo e as horas não passam, que o caminhão não enche nunca e a casa ainda está cheia de coisas.
Além disso, torcemos para que não chova. Quando fazemos mudanças em nossa vida, também é assim: vamos sofrer e não vai ser nada fácil. Elas vão exigir planejamento, esforço, dedicação e compromisso – não podemos olhar para trás.
Por exemplo, quem decide abandonar as drogas, passa pela “síndrome da abstinência”: no primeiro mês vai ter perturbações, enjôos, dores, irritações e desordens, entre outros sintomas. Mesmo com tanto sofrimento, é preciso se conter e, conforme o caso, procurar auxilio médico.
Quem decide morrer para os pecados para viver com Cristo também enfrenta as dores da mudança. Quem muda deve prever um período de irregularidades, mas também saber que elas durarão pouco tempo e valem a pena – há pessoas felizes com o nosso esforço.
Vamos nos arranhar e quebrar velhos hábitos e costumes para recomeçar nossa vida em outros caminhos, beber da água de uma nova fonte e esquecer as trilhas velhas em que andávamos aos tropeços. Quem nos conhecia tem de perceber a diferença: um novo brilho, divino, que nos ajudará a reconquistar a confiança e o respeito de todos.
Nossa primeira atitude para essa mudança de vida é aceitar e ter a humildade de reconhecer que somos fracos perante o pecado (aquilo que desagrada a Deus) e que ele destrói a nossa vida. Apesar de todas as suas consequências, esta mudança vale a pena e é a mais importante de nossas vidas. É por meio desta decisão que temos a certeza que o Senhor Jesus tomará conta de nós para sempre. Elias Torres
Leia Romanos 6. 1-14.
Texto extraído do livro devocional o pão diário 14
Quem tem de mudar de residência já sabe que é preciso planejamento, esforço e dedicação para que tudo dê certo. A mudança resulta em desgaste físico e mental, irritações e preocupações. Parece que o dia fica longo e as horas não passam, que o caminhão não enche nunca e a casa ainda está cheia de coisas.
Além disso, torcemos para que não chova. Quando fazemos mudanças em nossa vida, também é assim: vamos sofrer e não vai ser nada fácil. Elas vão exigir planejamento, esforço, dedicação e compromisso – não podemos olhar para trás.
Por exemplo, quem decide abandonar as drogas, passa pela “síndrome da abstinência”: no primeiro mês vai ter perturbações, enjôos, dores, irritações e desordens, entre outros sintomas. Mesmo com tanto sofrimento, é preciso se conter e, conforme o caso, procurar auxilio médico.
Quem decide morrer para os pecados para viver com Cristo também enfrenta as dores da mudança. Quem muda deve prever um período de irregularidades, mas também saber que elas durarão pouco tempo e valem a pena – há pessoas felizes com o nosso esforço.
Vamos nos arranhar e quebrar velhos hábitos e costumes para recomeçar nossa vida em outros caminhos, beber da água de uma nova fonte e esquecer as trilhas velhas em que andávamos aos tropeços. Quem nos conhecia tem de perceber a diferença: um novo brilho, divino, que nos ajudará a reconquistar a confiança e o respeito de todos.
Nossa primeira atitude para essa mudança de vida é aceitar e ter a humildade de reconhecer que somos fracos perante o pecado (aquilo que desagrada a Deus) e que ele destrói a nossa vida. Apesar de todas as suas consequências, esta mudança vale a pena e é a mais importante de nossas vidas. É por meio desta decisão que temos a certeza que o Senhor Jesus tomará conta de nós para sempre. Elias Torres
Leia Romanos 6. 1-14.
Texto extraído do livro devocional o pão diário 14