As culpas do passado 
Não quero ser escravo das culpas do passado nem das preocupações do amanhã. Quero apenas sentir-me livre e ter tempo para as coisas que amo. Quero ser livre para poder abraçar, me entregar, sonhar, começar tudo de novo e desenvolver a arte de pensar e proteger minhas emoções. Acima de tudo, quero ser livre para poder ter um caso de amor com a própria existência e desvendar seus mistérios.
Mantendo em alta minha confiança e alto estima. Não tenho medo da vida, tenha medo de não vivê-la. Não há céu sem tempestades, nem caminhos sem acidentes. Só é digno do pódio quem usa as derrotas para alcançá-lo. Só é digno da sabedoria quem usa as lágrimas para irrigá-la. Os frágeis usam a força; os fortes, a inteligência. Ser um sonhador, mas unir meus sonhos com disciplina. Pois sonhos sem disciplina produzem pessoas frustradas. Ser um debatedor de ideias. Lutar pelo o verdadeiro amor.
Quando encontrei o amor verdadeiro desisti de ficar revivendo o passado e preocupar-me com o futuro. Agora, mantenho-me no presente, onde a vida acontece. Essa perspectiva tem me ajudado ver que não existe um caminho para a felicidade. A felicidade é o caminho. Assim, todos os momentos disponíveis, desejo aproveitá-los e em especial compartilhar esses momentos com as pessoas que eu amo. Quero valorizar cada momento que a vida me proporcionar, com quem realmente também me ama e lembrar-me que o tempo não espera ninguém e a felicidade é uma viagem, não um destino.
acsm
Enviado por acsm em 20/01/2015
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