A TODOS QUE TENHAM GRILHÕES A ROMPER

 
 
 
 
Ofereço a todos os que tenham grilhões a romper; que a liberdade venha a quem lutar por ela, no sentido pessoal, no sentido coletivo. Que amarras se rompam, onde quer que isso se faça preciso. Que se rompam, nunca pelo ódio, nunca pela ira; por ação equilibrada, por ação do amor. Escrevo isso e me lembro de Gandhi , e me lembro de Luther King, e me lembro de Madre Teresa de Calcutá e me lembro dos que lutam, anonimamente e no anonimato dos dias e nas comunidades, bem como também no interior dos lares, por mais justiça, por mais fraternidade, por menos violência; pelo respeito mútuo, pelo mútuo amor.