Criou Deus, pois, o homem à Sua imagem, à imagem de Deus o criou; homem e mulher os criou. Gênesis 1:27
Aparentemente, todo mundo está preocupado com sua “imagem”. Políticos empregam “criadores de imagem” para promovê-los. Empresas buscam a “imagem certa” para seus negócios. Outros se vestem com roupas de grife para comunicar uma “imagem positiva”. Em todos esses usos, a “imagem” passou a significar a ilusão de algo que é apresentado como se fosse um substituto da essência, daquilo que realmente é.
Há mais de três décadas, uma marca de cigarro experimentava um declínio nas vendas. Os homens evitavam o produto por causa da imagem do cigarro, primariamente tida como feminina. Na tentativa de mudar essa percepção, uma massiva campanha de marketing reconstruiu a imagem da marca. Passou-se a falar do homem que fumava esse cigarro, focalizando a figura de um imponente cowboy solitário, acendendo o cigarro na pausa do trabalho. A realidade essencial não mudou. O cigarro continuou o mesmo, com todos os danos potenciais. Mudou-se apenas a ilusão, a “imagem” foi alterada. O resultado é que essa marca tornou-se a mais vendida nos Estados Unidos e no mundo.
Deus criou o ser humano à Sua imagem, diz o texto de hoje. Teólogos, ao longo dos séculos, têm discutido o significado da imagem de Deus. Em termos simplificados, contudo, a imagem de Deus no ser humano representa tudo o que é exclusivo na humanidade e que coloca o ser humano acima do resto da criação. De certa forma, o homem e a mulher passaram a partilhar fagulhas da essência divina. Em Gênesis 9:6, tirar a vida de alguém é descrito em termos severamente condenatórios. Isso porque a vida humana reflete a imagem de Deus. A severidade de tal julgamento pode estender-se a todas as atitudes que destroem a imagem divina no homem.
No teto da Capela Sistina, Michelangelo escolheu como peça central de sua grande obra o preciso instante em que Deus desperta o homem. O corpo muscular de Adão repousa inerte. Sua mão se ergue ligeiramente na direção do Deus. Michelangelo captura, então, algo do extraordinário momento em que Deus se inclina e toca o homem, injetando nele a energia viva de Seu fôlego. O pecado desfigurou a humanidade, mas o que sobrou é suficiente para que, pela graça divina, o ser humano seja completamente restaurado. Esse processo pode começar ou continuar hoje mesmo, sem os enganos da noção humana de “imagem”.
FONTE - CPB - A. RODOR
Aparentemente, todo mundo está preocupado com sua “imagem”. Políticos empregam “criadores de imagem” para promovê-los. Empresas buscam a “imagem certa” para seus negócios. Outros se vestem com roupas de grife para comunicar uma “imagem positiva”. Em todos esses usos, a “imagem” passou a significar a ilusão de algo que é apresentado como se fosse um substituto da essência, daquilo que realmente é.
Há mais de três décadas, uma marca de cigarro experimentava um declínio nas vendas. Os homens evitavam o produto por causa da imagem do cigarro, primariamente tida como feminina. Na tentativa de mudar essa percepção, uma massiva campanha de marketing reconstruiu a imagem da marca. Passou-se a falar do homem que fumava esse cigarro, focalizando a figura de um imponente cowboy solitário, acendendo o cigarro na pausa do trabalho. A realidade essencial não mudou. O cigarro continuou o mesmo, com todos os danos potenciais. Mudou-se apenas a ilusão, a “imagem” foi alterada. O resultado é que essa marca tornou-se a mais vendida nos Estados Unidos e no mundo.
Deus criou o ser humano à Sua imagem, diz o texto de hoje. Teólogos, ao longo dos séculos, têm discutido o significado da imagem de Deus. Em termos simplificados, contudo, a imagem de Deus no ser humano representa tudo o que é exclusivo na humanidade e que coloca o ser humano acima do resto da criação. De certa forma, o homem e a mulher passaram a partilhar fagulhas da essência divina. Em Gênesis 9:6, tirar a vida de alguém é descrito em termos severamente condenatórios. Isso porque a vida humana reflete a imagem de Deus. A severidade de tal julgamento pode estender-se a todas as atitudes que destroem a imagem divina no homem.
No teto da Capela Sistina, Michelangelo escolheu como peça central de sua grande obra o preciso instante em que Deus desperta o homem. O corpo muscular de Adão repousa inerte. Sua mão se ergue ligeiramente na direção do Deus. Michelangelo captura, então, algo do extraordinário momento em que Deus se inclina e toca o homem, injetando nele a energia viva de Seu fôlego. O pecado desfigurou a humanidade, mas o que sobrou é suficiente para que, pela graça divina, o ser humano seja completamente restaurado. Esse processo pode começar ou continuar hoje mesmo, sem os enganos da noção humana de “imagem”.
FONTE - CPB - A. RODOR