Era uma vez, numa aldeia onde moravam pessoas muito crédulas, foi espalhado a história de um lobo que era mau e não gostava de crianças. O lobo,
acreditavam todos da aldeia que ele, morava na beira do riacho.
Os caçadores não conseguiam caça-lo, mas o assustavam para que ele não se aproximasse das crianças. O lobo era temido. Sua fama de mau já havia se espalhado.
O pobre lobo sofria com tantas discriminações e péssima fama. Pois, na verdade, ele não se lembrava de ter feito qualquer coisa que pudesse incriminá-lo.
Alice, uma menina ruiva e teimosa, que era filha única, gostava de passear, quando fugia de sua casa, nas tarde de outono, na beira do lago, para jogar pedrinhas e ouvir o barulho que fazia na água ao formar um pequeno chafariz.
O lobo sempre a observava, em silêncio, para não assustá-la, pois gostava daquela visão, que nas tardes em que ela aparecia, ele contemplava.
E assim, muitas tardes se passaram, até que, em uma delas, um homem mau aproximou-se da bela menina, e o lobo ficou de olhos bem abertos, para ver o que estava acontecendo, pois nunca o havia visto antes. O tal homem não se parecia com seus pais ou com os caçadores da região.
Quando a menina ruiva começou a gritar, o lobo avançou nele, machucando e assustando-o a ponto dele, assim que recuperou suas forças, poder fugir.
A menina agradecida, abraçou o lobo e o convidou para brincar com ela na beira do riacho.
Todas as tardes, a menina passou a encontrar seu novo amigo. E manteve em segredo a amizade com o lobo, pois sabia que se contasse para os adultos eles não acreditariam e com certeza matariam seu tão doce e protetor amigo.
acreditavam todos da aldeia que ele, morava na beira do riacho.
Os caçadores não conseguiam caça-lo, mas o assustavam para que ele não se aproximasse das crianças. O lobo era temido. Sua fama de mau já havia se espalhado.
O pobre lobo sofria com tantas discriminações e péssima fama. Pois, na verdade, ele não se lembrava de ter feito qualquer coisa que pudesse incriminá-lo.
Alice, uma menina ruiva e teimosa, que era filha única, gostava de passear, quando fugia de sua casa, nas tarde de outono, na beira do lago, para jogar pedrinhas e ouvir o barulho que fazia na água ao formar um pequeno chafariz.
O lobo sempre a observava, em silêncio, para não assustá-la, pois gostava daquela visão, que nas tardes em que ela aparecia, ele contemplava.
E assim, muitas tardes se passaram, até que, em uma delas, um homem mau aproximou-se da bela menina, e o lobo ficou de olhos bem abertos, para ver o que estava acontecendo, pois nunca o havia visto antes. O tal homem não se parecia com seus pais ou com os caçadores da região.
Quando a menina ruiva começou a gritar, o lobo avançou nele, machucando e assustando-o a ponto dele, assim que recuperou suas forças, poder fugir.
A menina agradecida, abraçou o lobo e o convidou para brincar com ela na beira do riacho.
Todas as tardes, a menina passou a encontrar seu novo amigo. E manteve em segredo a amizade com o lobo, pois sabia que se contasse para os adultos eles não acreditariam e com certeza matariam seu tão doce e protetor amigo.