Nada mais
Não importa quantas vidas eu tenha. Em todas elas, haverá um pequeno espaço para as minhas dores - principalmente aquelas profundas e inconfessáveis; um espaço grande para as minhas alegrias, e um espaço ainda maior para a minha incrível mania de ter fé; na vida, nas pessoas e no amor. Especialmente no meu amor e maneira de amar. Porque aconteça o que for, nunca desisto do que considero o melhor das "aptidões" do ser humano: amar, amar e amar.