Colegas do Recanto das Letras convido-os para o lançamento de meu livro, a ser realizado no dia 24/08/14, de 17 às 19 horas, na Bienal de livros de São Paulo.
Sinopse:
Aurora Boreal se passa no interior de Minas Gerais, entre as décadas de 70 e 90. É uma história sobre o processo muitas vezes árduo, porém bonito, de superação perante os infortúnios da vida. Quando Guilherme chega da França, após concluir seus estudos, a sua vida desemboca num espiral de reviravoltas, amores brutos, sofrimento e superação. Uma história que fala fundo.
O leitor irá se encantar com uma Minas bucólica, a fartura, os costumes, a paisagem, os tipos humanos. A Estância d´Água, propriedade da família de Guilherme, parece ter sentimento e vontade próprios, recebe sempre com amor.
Ao longo das reviravoltas, a autora nos brinda com o mugir confortante das vacas, o canto esperançoso dos pássaros, a calma do Rio Bicudo. Os ditos e os nãos ditos de dona Geralda, os modos de falar, a goiabada, o queijo, a sanfona.
Sem abrir mão desse sentimento quase saudosista, que faz o leitor viajar por uma Minas que aos poucos deixa de existir, Maria Amélia não poupa das críticas alguns dos costumes conservadores que acabam por tolher a liberdade das pessoas, no seio da tradicional sociedade mineira. Tais críticas, feitas de forma elegante, e algumas pitadas de engajamento político completam o tecido da história.
(Víktor Waewell)
Beijos de Luz!
Sinopse:
Aurora Boreal se passa no interior de Minas Gerais, entre as décadas de 70 e 90. É uma história sobre o processo muitas vezes árduo, porém bonito, de superação perante os infortúnios da vida. Quando Guilherme chega da França, após concluir seus estudos, a sua vida desemboca num espiral de reviravoltas, amores brutos, sofrimento e superação. Uma história que fala fundo.
O leitor irá se encantar com uma Minas bucólica, a fartura, os costumes, a paisagem, os tipos humanos. A Estância d´Água, propriedade da família de Guilherme, parece ter sentimento e vontade próprios, recebe sempre com amor.
Ao longo das reviravoltas, a autora nos brinda com o mugir confortante das vacas, o canto esperançoso dos pássaros, a calma do Rio Bicudo. Os ditos e os nãos ditos de dona Geralda, os modos de falar, a goiabada, o queijo, a sanfona.
Sem abrir mão desse sentimento quase saudosista, que faz o leitor viajar por uma Minas que aos poucos deixa de existir, Maria Amélia não poupa das críticas alguns dos costumes conservadores que acabam por tolher a liberdade das pessoas, no seio da tradicional sociedade mineira. Tais críticas, feitas de forma elegante, e algumas pitadas de engajamento político completam o tecido da história.
(Víktor Waewell)
Beijos de Luz!