As massas lamberão nossos pés
Israel nas águas da Maçonaria
O imóvel onde funciona a Suprema Corte de Justiça do Estado de Israel, com projeto arquitetônico obedecendo a uma rigorosa filosofia ocultista, foi construído em 1992, com dinheiro do judeu Dorothy de Rothschild, e assemelha-se a uma Loja da Maçonaria, dotado com uma série de símbolos ocultistas.
A edificação está situada em frente ao prédio do Parlamento, este, construído com dinheiro de James A. de Rothschild, outro membro da dinastia que controla as Treze Famílias, todas, compostas por banqueiros judeus-cabalistas.
Nessa construção de inspiração maçônica, o sistema de iluminação, a cobertura no formato de uma pirâmide, o olho que tudo vê, o número 13 e 33, como o obelisco, exprimem uma linguagem subliminar de puro ocultismo e magia.
O telhado do salão da Corte Suprema de Justiça é uma pirâmide, e em cada um de seus lados encontra-se estampado o olho que tudo vê, o deus genérico da bruxaria.
Para se ter acesso à Corte Suprema, o indivíduo atravessa uma zona escura para chegar a uma escada, e subindo os degraus, se depara com uma fonte de luz, ou seja, a linguagem subliminar de que o ser humano, ao abraçar a Maçonaria, deixa gradualmente as profundidades da escuridão para chegar à luz, e assim se torna um deus.
A escada é constituída por três lances, e cada lance tem 10 degraus e um patamar, ou seja, 30 degraus e 3 patamares, isso, para representar os 33 Graus da Maçonaria, aqueles que, segundo essa filosofia ocultista, resgata o ser humano das trevas para a luz.
Assim, essa filosofia ocultista tenta se assemelhar àquele que disse : Eu Sou a luz do mundo; quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida.
Subindo os degraus, o visitante chega ao terraço, onde tem uma vista magnífica da cidade de Jerusalém, que, numa linguagem subliminar, expressa que a pessoa adquiriu, por meio da Maçonaria, luz ou “visão espiritual’ das coisas, e que ele, maçom, é um deus. É o mesmo princípio diabólico que o Anjo Decaído usou para levar nossos pais entrarem em estado de rebelião ao Criador.
No segundo pavimento encontra-se a Biblioteca situada em três níveis, e representa os três últimos graus da sociedade secreta ocultista. As instalações do primeiro nível estão reservadas para os advogados; as do segundo nível para os juízes; e o terceiro nível para a guarda de livros que armazenam conhecimentos esotéricos de ordens ocultistas reservadas para iluminados de graus superiores. Essa gama de literatura reúne trabalhos judiciais, filosóficos e ocultistas.
Sobre o teto da Biblioteca está a base da Pirâmide, simbolizando que a Maçonaria termina para começar a Ordem dos Iluminados. Visualizando-se a Pirâmide, pelo seu interior, encontra-se um cristal incrustrado, o olho que tudo vê, um dos símbolos da Maçonaria.
As salas de audiências, assemelhadas a antigas tumbas judaicas, possuem buracos no teto acima das portas, destinados para as almas abandonarem o ambiente esotérico.
E as salas dos juízes situam-se sobre a sala do Tribunal, e simbolizam o mundo superior, o Paraíso. E a sala do Tribunal fica situada sobre as celas dos presidiários, que simbolizam o mundo inferior, o sheol, ou mundo dos mortos.
Nas salas de audiências, os juízes são iluminados por uma fonte de luz natural, para simbolizar que a luz divina está sobre eles, e que suas decisões são a decisão de um deus.
Após as audiências, os juízes se retiram para seus quartos, porque, numa linguagem ocultista, os iluminados “sobem” ao mundo espiritual, e quando descem, trazem luz para o mundo inferior. Em outras palavras, são perfeitos, são deuses.
Na área externa das salas de audiências existe uma escada, no formato de caracol, que conduz a um nível inferior. Seu miolo central, vazado, tem a forma de uma genital feminina, a qual é penetrada por uma coluna simbolizando um órgão genital masculino, exatamente, para representar os deuses da fertilidade, uma constante em templos ocultistas do passado e do presente.
Na área externa do conjunto construtivo está o bosque Dorothy de Rothschild, o Pátio, as Romãs e a Cruz Pisoteada.
O Obelisco, representado pelo símbolo ocultista de um pênis, “o falo perdido’, está associado a Osíris, deus do Antigo Egito ocultista. O elemento decorativo de base quadrada e faces laterais oblíquas, e que tem uma pirâmide reduzida em seu topo, foi instalado no meio de um círculo, a representação de uma genitália feminina, para, numa linguagem ocultista, representar o ato sexual.
Essa obra de arte é uma réplica do Monumento a Washington, nos Estados Unidos, com seus 666 pés de altura, a representação de um poderoso pênis ereto.
No Pátio encontra-se a fonte de água a jorrar por um estreito caminho que conduz a uma pedra enigmática, por onde escoa, para representar a mensagem do Salmo 85.11: “A verdade brotará da terra, e a justiça desde os céus.” Para que os juízes, numa visão mística, estejam “olhando para baixo do céu”, seus escritórios têm vista para o Pátio.
Na parte central do bosque saem caminhos no formato de uma cruz, assim representados para serem pisoteados pelos transeuntes. Enfim, na representação ocultista projetada para enlamear a mensagem da cruz, o projeto foi arquitetado para que as pessoas tenham que descer as escadas para chegar às partes mais baixas, o sheol, e assim pisotear a mensagem da cruz do Calvário.
Essa mensagem ocultista se processou durante a Idade Média, quando Cavaleiros Templários costumavam pisotear “a cruz debaixo de seus pés”, por ocasião da iniciação de seus membros.
As duas Romãs expostas aguardam o dia em que o templo de Jerusalém será construído, quando então serão instaladas sobre as duas colunas do pórtico de acesso da edificação, isso, para representar as romãs que ornamentavam as colunas Jaquim e Boaz do Templo de Salomão.
Essa elite banqueira judaica-cabalista, com bases fincadas na religião de mistérios, e iluminada pela filosofia ocultista, há séculos, trabalha para o estabelecimento de um governo único planetário, e desse útero satânico procederá a “serpente cabalista” que governará sobre todas as nações atuais.
Esse plano de dominação global consta no livro “Os Protocolo dos Sábios de Sião”, constituição de uma sociedade ocultista publicada com o título “O Grande no Pequeno e o Anticristo como Possibilidade Política Imediata”, matéria do jornal russo Znamia, ou Bandeira, do dia 26 de agosto de 1897.
Essa obra literária resultou de 24 conferências secretas entabuladas por lideranças judaicas revolucionárias russas, e cujo objetivo era promover a derrubada da monarquia alemã, a eliminação do Império Russo, a condução de gentios à escravidão humana, e o estabelecimento da Comuna Planetária :
“Devemos criar, pela Europa afora, fermentos de discórdia e hostilidade. Devemos ser astuciosos em toda negociação [...] parecer honestos para sermos aceitos como os salvadores. Devemos forçar os governos a agir na direção do nosso plano [...]. Devemos criar lojas maçônicas cujos membros serão, em sua maioria, agentes das polícias nacionais e internacionais, que saberão o que fazer com os rebeldes...”
Décadas depois, essa engenharia planetária de dominação foi também estampada por Menachem Beguin, judeu-russo da cidade de Brest, na Bielorrússia, que faleceu em Tel Aviv, no Estado Judeu. Esse terrorista da milícia Irgun e também primeiro-ministro, em um discurso que proferiu no Parlamento de Israel, entregou a seus pares a mensagem de que os judeus exercerão dominação planetária sobre os gentios :
“Nossa raça é a Raça Mestra. Nós [judeus] somos deuses sobre este planeta. Somos tão diferentes das raças inferiores como eles o são dos insetos. De feito, comparados com nossa raça, as outras são bestas, gado como muito. As demais raças são consideradas como excremento humano. Nosso destino é governar sobre as raças inferiores. Nosso reino terreal será governado com vara de ferro por nosso líder [o Anticristo da Nova Ordem Mundial]. As massas lamberão nossos pés e nos servirão como nossos escravos.”
Essa “víbora peçonhenta”, que governará a todos com vara de ferro, será o Falso Messias, biblicamente taxado de Anticristo, que em breve debutará no cenário histórico para estabelecer um reino único planetário.
O senhor Jesus de Nazaré, filho de José, em um debate que manteve com a elite religiosa do Sinédrio, a então Suprema Corte de Justiça do antigo Estado de Israel, foi enfático ao externar que essa “víbora” será um judeu:
“Eu vim em nome de meu Pai, e não me aceitais; se outro [um judeu] vier em seu próprio nome, a esse [Anticristo] aceitareis.”
Joseph Fesch, cardeal e político francês, tio materno de Napoleão Bonaparte, orientou seu sobrinho quanto ao apoio que esta havia dado à comunidade judaica francesa, ao declarar : “O fim do mundo acontecerá quando os judeus se reunirem.”
Israel, a figueira que voltou a brotar
Raimundo Nonato Freitas de Cerqueira
Florianópolis, Santa Catarina
A obra literária pode ser adquirida pela internet
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