REMÉDIOS PARA HOMENS E MULHERES: RESPOSTAS DIFERENTES.

Em média, elas são até 75% mais propensas a manifestar efeitos colaterais.

As diferenças de gênero na resposta do organismo às medicações são muitas vezes negligenciados em testes clínicos.

Nos Estados Unidos, até meados dos anos 90, praticamente não havia voluntárias nem estudos que avaliavam novos medicamentos.

No entanto, elas são as principais pacientes: recebem quase duas vezes mais prescrições de remédios psicotrópicos (que alteram a química cerebral) que os homens. Pesquisas sugerem que hormônios femininos e diferenças na composição corporal e no metabolismo podem torná-las mais sensíveis a certas drogas. Não por acaso, mulheres são 50% a 75% mais propensas a manifestar efeitos colaterais.


Isto eu confirmo em casa, enquanto eu preciso tomar 2 comprimidos naturais para dormir, quando é o caso, para a minha esposa bastaria ¼ e olhe lá.

No ano passado, a administração de Alimentos e medicamentos dos Estados Unidos anunciou as primeiras diretrizes para dosagem de medicamentos de acordo com cada sexo. O efeito do indutor de sono Ambien, por exemplo, é duas vezes mais potente nas mulheres.

Algumas evidências sobre como alguns fármacos agem de acordo com o sexo você vai encontrar na revista MENTE E CÉREBRO (
www.menteecerebro.com.br) nº 258, onde tem também uma excelente reportagem sobre técnicas de concentração e
consequentemente relaxamento, e outra sobre os efeitos da acupuntura na depressão.


Vale conferir!