MÃE (Minha da vida)
Mãe!
Em seu ventre vibra o vestígio da vida
De suas entranhas brota o fruto querido
Numa harmonia imortal e divina
Num reflexo imortal da natureza
De sua garganta ecoa um grito de vitória
Que dominando o espaço e a existência
De sua arte original, celestial e pura
De seu hino de dor e de ternura
Dá-se o rebento de um novo ser
Você mãe, meu porto seguro
É minha fonte inabalável de fé
É o meu sonho místico de glória
Em você deposito todo meu amor
Você é acima de tudo, ternura
Alegria e tristeza
Riso e lágrima
Dor e prazer a um só tempo
Que incansável,
Luta em função do lar.
Que se doa de corpo e alma
Que ama e que vive
E que sofre em função do filho.
De uma só lágrima
Você faz um oceano de amor
E se torna ilha de proteção
Como um refúgio
A acalentar a dor do filho.
Obrigado, ó Deus, por essa criação.
Mãe!
Em seu ventre vibra o vestígio da vida
De suas entranhas brota o fruto querido
Numa harmonia imortal e divina
Num reflexo imortal da natureza
De sua garganta ecoa um grito de vitória
Que dominando o espaço e a existência
De sua arte original, celestial e pura
De seu hino de dor e de ternura
Dá-se o rebento de um novo ser
Você mãe, meu porto seguro
É minha fonte inabalável de fé
É o meu sonho místico de glória
Em você deposito todo meu amor
Você é acima de tudo, ternura
Alegria e tristeza
Riso e lágrima
Dor e prazer a um só tempo
Que incansável,
Luta em função do lar.
Que se doa de corpo e alma
Que ama e que vive
E que sofre em função do filho.
De uma só lágrima
Você faz um oceano de amor
E se torna ilha de proteção
Como um refúgio
A acalentar a dor do filho.
Obrigado, ó Deus, por essa criação.