ABRINDO ESPAÇOS
O capitalismo e suas induções, classifica o mundo com a materialização e rege leis conclusivas que, não permite que nada escape distante do contexto induzido pelo sistema.
E na margem de cada homem, às vezes, existem vazios, cada vez mais profundos, que faz com que, aumente a distância para o caminho da perfeição.
Na verdade, a culpa é colocada na falta de tempo, que não viabiliza espaços nem abre oportunidades seletivas e assim, cada qual, tenta liberar atitudes que os enriqueça e que amenize a probabilidade de ver suas metas em dias.
Viver vai além das possibilidades. Requer sabedoria, paciência, constância e disponibilidade com força de atitude.
É prosseguir completando missões, realizando milagres e dando o maior dos saltos.
Porém, toda dificuldade está em se desconectar das classificações do mundo e entrar em contato direto com o natural.
Isso pertence à poucos e o volume do que venha a ser elevado, não participa do passado, mas de um presente ativo e constante.
Escolhas... pedem um acompanhamento nítido, convocado de ação e frequente na luz outorgada de informações subjetivas. É preciso mergulhar de cabeça nos fatos, olhando horizontes, sentindo o pulsar do destino e com emoção, observar a direção a ser tomada.
O mundo não necessita de sentimentos nem quer exibir desequilíbrio em suas negociações. Quer apenas, a liberação de dicas que o coloque acima de tudo, quer vencedores a postos e não rotina perpendiculares.
Também, quer ter consumo exagerado, em que os sete pecados capitais, venham acompanhados do maior número de pessoas.
Resta saber, você fará parte de qual grupo?
Fim desta, Cristina Maria O. S. S. - Akeza.