Adeus, Maria Olimpia Alves de Melo.
Ontem, 23 de maio, você tranquilamente travessou a ponte do terreno para o eterno, e já desfruta de outros horizontes.
A sua literatura é herança compartilhada por colegas, fãs, parentes e amigos.
No devido tempo iremos nos reencontrar e, por certo, haveremos de nos reconhecer, tal a empatia que estabelecemos por aqui.
Adeus Merô, até um dia!