Nem sempre o que se vê, lê, ou o que se ouve, pode ser traduzido com a clareza dos sentimentos do autor.
A beleza se dá exatamente no artista despertar em quem vê, lê e ouve, seus próprios sentimentos.
Seria tremendamente egoísta que o produtor da obra, seja em palavras, melodia ou imagens, quisesse despertar no outro os seus próprios sentimentos.
Salve a liberdade de ser e de sentir com autonomia!


Mari Alexandre
Mari S Alexandre
Enviado por Mari S Alexandre em 18/05/2014
Reeditado em 19/05/2014
Código do texto: T4811488
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