FELICIDADE UM ESTADO DE ALMA
{Do lat. Felicitas, felicitatis; fertilidade, prosperidade}
Estado de perfeita satisfação íntima; ventura {Dic. Larousse}
Assim Herman Hesse disse quanto à Felicidade: “(...) Um estado de alma capaz de apreciar sua existência.” (grifo meu)
Bonito e muito significativo fragmento de conceito.
Um estado, um ato de estar! Um posicionamento – de bem estar consigo mesmo, com o que o circunda e com a síntese da vida particular e coletiva, paz harmônica com o centro de suas emoções. Não há turbulências. Uma alameda florida em ambos os lados em que você a transcorre levitando a poucos centímetros do solo, para não haver nenhuma modificação em seus sentimentos causados pela altura. A qualquer momento ou desejo seu você porá os pés no solo, e caminha com seus próprios passos.
De alma. Cérebro não é a mesma coisa que mente, mente é a mesma coisa que alma. A Psiquiatria e a Psicologia tratam a mente como psique ou psiquê [Do gr. deus Psiquê – “respiração” “sopro” ou “a personificação da alma” ou simplesmente alma, ou espírito.]
Cérebro é massa, é concretude é algo substantivo, enquanto a mente é representação psíquica de um conjunto de processos; a mente elabora conceitos inteligentes frente à realidade material e social circundantes, visualizadas ou apresentadas de qualquer forma a tocar os sentidos e percepções pessoais.
A mente é abstrata, não a vemos em nenhuma ação; estado ou lugar; nem onde coexiste, pois executa abstrata e secretamente os pensamentos e ideias. Só as obras derivadas de sua ação concluídas serão rastros por onde passou. Mas ainda assim, não saberemos, nós outros, se o seu uso foi total ficção; uma realidade; ou com base na realidade se produziu ficção, ou ainda como nas brumas de Avalon a densa neblina escondia a ilha mágica de Morgana, dos contos do Rei Artur.
Até hoje, um povo evoluído como os ingleses, ainda discutem a altos níveis, se o Rei Artur foi uma realidade ou trata-se de uma lenda. Idem na Inglaterra e em város pontos do mundo ocorre com Sherlock Homes - existem "clubes" de seguidores. Curioso é que, sendo um personagem ficcional de Conan Doyle, “engoliu” o criador e assumiu vida própria na mente popular. Holmes e Watson "eram de carne e osso", e a ficção se tornou uma espécie de psicotrópico (único acontecimento literário mundial, não obtida explicação satisfatória até hoje de nenhum psicólogo). Chegou-se ao ponto de em seu endereço literário em Londres - à rua Baker Street, criarem a residência do personagem, hoje o Museu de Sherlock Holmes, que recebem milhares de visitantes anualmente, onde se encontram o violino, a bengala, a lupa, o famigerado cachimbo, o álbum de recortes de jornais que era seu fichário; chinelos, roupagens, o famoso boné xadrez do personagem, etc.
Isto assim descrito, vem provar que o uso, a direção, o movimento e a força da mente, é o leme, a vela ou a âncora dos barcos soltos no oceano da existência. Não é a força do vento que lhes dá a direção, são as posições de suas velas.
Nós humanos fomos imaginados por Deus, essa Grande Força Criadora que existe por si mesma, incriada e que existe desde a regressa eternidade e que se prolata no futuro também eterno. A Fé nos alivia de qualquer esforço para entender isso, sendo a partir daí compreensível, a existência de uma força tremenda - uma amostragem da natureza aos humanos - que não vemos, muito temida em muitos países, entre eles os USA: ventos arrasadores dos tufões, tornados e furacões.
Certas pessoas que nunca com eles tiveram contato, talvez não resistissem o pavor da visão; entrariam em pânico e talvez com sérios danos à saúde, em tese o coração, frente a tal força avassaladora: o cenário do mais funesto negro-esverdeado no céu; contrastando desde vermelho-vivo ao roxo-escuro com o camaleão de cores do sugadouro revoluto dos elementos; de forma intermitente, expele descargas elétricas em estalos insuportáveis de se ver e ouvir; vai a tudo tragando como uma goela monstruosa; o entrondo, o sibilar ensurdecedor do funil sugando e estilhaçando casas, celeiros, tratores, carros pelo caminho e cuspindo lascas como metraladora que se cravam e despedaçam aonde batem...
Ninguém os vê, o que enxergamos é o que eles sugam, terra, areia, madeiras, árvores e conforme sua potência: animais de grande porte, até casas e veículos, etc. Uma força incontrolável, incontida e destruidora. Destituído de tudo, plenamente cessado e diluido, é invisível, é o vento...
A mente em sua potência destrutiva máxima, com seu leme avariado, velas rasgadas ou mal direcionadas, entra à deriva. Ela torna-se uma força arrazadora e terrível; mata, rouba, estupra, torna-se homem-bomba. Radicaliza-se, fundamentaliza-se, produz chacinas invadindo escolas e supermercados, cinemas e disparam metralhadoras matando dezenas de pessoas que nunca viram. Faz as guerras, usa minas terrestres, a bomba atômica (e conhecem seu potencial).
Passamos a "ver" os efeitos da mente avariada ou descontrolada como o furacão. Muitas forças no mundo desencadeiam essas avarias. A principal hoje são as drogas de todo gênero. Por onde passa vai destruindo vidas e lares, desmoronando felicidades e perspectivas de quaisquer futuro.
Nesse estado ou estágio da mente humana, não é possível haver ou se produzir a felicidade, pelo seu próprio conceito: “Estado de perfeita satisfação íntima; contentamento; grande alegria”. E, concluindo o conceito inicial, “capaz de apreciar sua existência”. Creio que para isso o ser humano, primeiro teria que desarmar a sua mente, como desarmar-se uma bomba. Quem já viu o COE (Companhia de Operações especiais) da PMESP ou a correspondente do Exército em ação, notaram o cuidado que eles têm, mesmo protegidos o máximo possível, com roupas, blindagens e escudos, em desarmar os artefatos explosivos.
Certos seres humanos levam dentro de seus cérebros uma mente tão letal quanto bombas de alto poder destruidor, precisam tais mentes ser desarmadas. Os poderes públicos teriam que pensar nestes termos (sem ceticismo, sem brincadeiras, sem pocrastinação), um presidente da república não é blindado, amanhã a vítima poderá ser eu, você, ele; e pelas mãos de um maníaco ou alguém com a mente avariada.
Deve sim, existir uma prisão manicômio judiciária de verdade, que realmente seja um hospital psiquiátrico e que tomassem consciência do estágio de periculosidade de seus “pacientes”, que eles são psicóticos, mas que isso só os torna mais perigosos que animais irracionais e selvagens. E, há uma gradação para esse fator criminalístico: muitos delinquentes que são soltos pela justiça comum, se enquadram em maior ou menor grau de periculosidade mental - o tanto quanto os advogados, se travestem de “defensores psicólogo-criminais”- e conseguem pô-los na rua, via hospitais particulares que não são prisões. Nem têm tal responsabilidade. Um ser dessa conformação mental não pode estar andando pelas ruas. É só pertencerem a uma família que tenham posses e "algum nome", estarão livres e soltos aí pelos "barzinhos" da vida até delinquir novamente, de forma mais grave que a anterior.
Fui oficial da PM e depois advogado (hoje aposentado), e conheço bem o ofício. Nunca compactuei com isso. Preferi outros ramos do Direito.
Pode parecer que me afastei do fulcro da mensagem textual, mas não! Nossa felicidade (além de nossas mentes), está nas mãos de nossos governantes, e eles estavam antes em nossas mãos, ou melhor, em nossos dedos que digitaram seus números. Eles vão voltar como moscas voltam a zumbir em nossos ouvidos, e estarão novamente ao alcance de nossos dedos.
Podemos ser mais felizes, depende de nós embora esse sentimento seja transitório, mas ele existe! Não vamos carrear para dentro de nós monstros construídos por nós mesmos (inclusive políticos, que criam os sistemas); formas de pensamentos mórbidos: medo de doenças graves, medo de tudo que possa ocorrer com filhos, depressões por bobagens que se resolvem com uma ida à praia ou piscina para um bom papo com amigos(as). Deixar os vícios - já fizemos tudo que tínhamos direito - chega! Vamos viver o que temos para viver.
O Doador de nossas vidas está de plantão, juntemos as mãos à noite, vamos colocar uma almofada no chão, ajoelhar em cima dela e pedir para nossas “ ‘crianças’ de gestação aos de 45, 50 anos ou quantos anos mais”. Vamos pedir saúde e cabeça boa, que Deus nos livre do Mal de Halzheimer, da senilidade, nos dê visão regular mesmo com óculos, pernas firmes e demais sentidos alertas. Aos nossos queridos doentinhos que O Senhor da Legião de Anjos Celestiais envie seus guardiões.
Este foi todo o entendimento que retirei da simples fração de pensamento de Herman Hesse para SERMOS CAPAZES DE APRECIAR NOSSA EXISTÊNCIA, nos ajude Pai Eterno, nessa jornada. Que seja esta a Tua Santa Vontade!
{Do lat. Felicitas, felicitatis; fertilidade, prosperidade}
Estado de perfeita satisfação íntima; ventura {Dic. Larousse}
Assim Herman Hesse disse quanto à Felicidade: “(...) Um estado de alma capaz de apreciar sua existência.” (grifo meu)
Bonito e muito significativo fragmento de conceito.
Um estado, um ato de estar! Um posicionamento – de bem estar consigo mesmo, com o que o circunda e com a síntese da vida particular e coletiva, paz harmônica com o centro de suas emoções. Não há turbulências. Uma alameda florida em ambos os lados em que você a transcorre levitando a poucos centímetros do solo, para não haver nenhuma modificação em seus sentimentos causados pela altura. A qualquer momento ou desejo seu você porá os pés no solo, e caminha com seus próprios passos.
De alma. Cérebro não é a mesma coisa que mente, mente é a mesma coisa que alma. A Psiquiatria e a Psicologia tratam a mente como psique ou psiquê [Do gr. deus Psiquê – “respiração” “sopro” ou “a personificação da alma” ou simplesmente alma, ou espírito.]
Cérebro é massa, é concretude é algo substantivo, enquanto a mente é representação psíquica de um conjunto de processos; a mente elabora conceitos inteligentes frente à realidade material e social circundantes, visualizadas ou apresentadas de qualquer forma a tocar os sentidos e percepções pessoais.
A mente é abstrata, não a vemos em nenhuma ação; estado ou lugar; nem onde coexiste, pois executa abstrata e secretamente os pensamentos e ideias. Só as obras derivadas de sua ação concluídas serão rastros por onde passou. Mas ainda assim, não saberemos, nós outros, se o seu uso foi total ficção; uma realidade; ou com base na realidade se produziu ficção, ou ainda como nas brumas de Avalon a densa neblina escondia a ilha mágica de Morgana, dos contos do Rei Artur.
Até hoje, um povo evoluído como os ingleses, ainda discutem a altos níveis, se o Rei Artur foi uma realidade ou trata-se de uma lenda. Idem na Inglaterra e em város pontos do mundo ocorre com Sherlock Homes - existem "clubes" de seguidores. Curioso é que, sendo um personagem ficcional de Conan Doyle, “engoliu” o criador e assumiu vida própria na mente popular. Holmes e Watson "eram de carne e osso", e a ficção se tornou uma espécie de psicotrópico (único acontecimento literário mundial, não obtida explicação satisfatória até hoje de nenhum psicólogo). Chegou-se ao ponto de em seu endereço literário em Londres - à rua Baker Street, criarem a residência do personagem, hoje o Museu de Sherlock Holmes, que recebem milhares de visitantes anualmente, onde se encontram o violino, a bengala, a lupa, o famigerado cachimbo, o álbum de recortes de jornais que era seu fichário; chinelos, roupagens, o famoso boné xadrez do personagem, etc.
Isto assim descrito, vem provar que o uso, a direção, o movimento e a força da mente, é o leme, a vela ou a âncora dos barcos soltos no oceano da existência. Não é a força do vento que lhes dá a direção, são as posições de suas velas.
Nós humanos fomos imaginados por Deus, essa Grande Força Criadora que existe por si mesma, incriada e que existe desde a regressa eternidade e que se prolata no futuro também eterno. A Fé nos alivia de qualquer esforço para entender isso, sendo a partir daí compreensível, a existência de uma força tremenda - uma amostragem da natureza aos humanos - que não vemos, muito temida em muitos países, entre eles os USA: ventos arrasadores dos tufões, tornados e furacões.
Certas pessoas que nunca com eles tiveram contato, talvez não resistissem o pavor da visão; entrariam em pânico e talvez com sérios danos à saúde, em tese o coração, frente a tal força avassaladora: o cenário do mais funesto negro-esverdeado no céu; contrastando desde vermelho-vivo ao roxo-escuro com o camaleão de cores do sugadouro revoluto dos elementos; de forma intermitente, expele descargas elétricas em estalos insuportáveis de se ver e ouvir; vai a tudo tragando como uma goela monstruosa; o entrondo, o sibilar ensurdecedor do funil sugando e estilhaçando casas, celeiros, tratores, carros pelo caminho e cuspindo lascas como metraladora que se cravam e despedaçam aonde batem...
Ninguém os vê, o que enxergamos é o que eles sugam, terra, areia, madeiras, árvores e conforme sua potência: animais de grande porte, até casas e veículos, etc. Uma força incontrolável, incontida e destruidora. Destituído de tudo, plenamente cessado e diluido, é invisível, é o vento...
A mente em sua potência destrutiva máxima, com seu leme avariado, velas rasgadas ou mal direcionadas, entra à deriva. Ela torna-se uma força arrazadora e terrível; mata, rouba, estupra, torna-se homem-bomba. Radicaliza-se, fundamentaliza-se, produz chacinas invadindo escolas e supermercados, cinemas e disparam metralhadoras matando dezenas de pessoas que nunca viram. Faz as guerras, usa minas terrestres, a bomba atômica (e conhecem seu potencial).
Passamos a "ver" os efeitos da mente avariada ou descontrolada como o furacão. Muitas forças no mundo desencadeiam essas avarias. A principal hoje são as drogas de todo gênero. Por onde passa vai destruindo vidas e lares, desmoronando felicidades e perspectivas de quaisquer futuro.
Nesse estado ou estágio da mente humana, não é possível haver ou se produzir a felicidade, pelo seu próprio conceito: “Estado de perfeita satisfação íntima; contentamento; grande alegria”. E, concluindo o conceito inicial, “capaz de apreciar sua existência”. Creio que para isso o ser humano, primeiro teria que desarmar a sua mente, como desarmar-se uma bomba. Quem já viu o COE (Companhia de Operações especiais) da PMESP ou a correspondente do Exército em ação, notaram o cuidado que eles têm, mesmo protegidos o máximo possível, com roupas, blindagens e escudos, em desarmar os artefatos explosivos.
Certos seres humanos levam dentro de seus cérebros uma mente tão letal quanto bombas de alto poder destruidor, precisam tais mentes ser desarmadas. Os poderes públicos teriam que pensar nestes termos (sem ceticismo, sem brincadeiras, sem pocrastinação), um presidente da república não é blindado, amanhã a vítima poderá ser eu, você, ele; e pelas mãos de um maníaco ou alguém com a mente avariada.
Deve sim, existir uma prisão manicômio judiciária de verdade, que realmente seja um hospital psiquiátrico e que tomassem consciência do estágio de periculosidade de seus “pacientes”, que eles são psicóticos, mas que isso só os torna mais perigosos que animais irracionais e selvagens. E, há uma gradação para esse fator criminalístico: muitos delinquentes que são soltos pela justiça comum, se enquadram em maior ou menor grau de periculosidade mental - o tanto quanto os advogados, se travestem de “defensores psicólogo-criminais”- e conseguem pô-los na rua, via hospitais particulares que não são prisões. Nem têm tal responsabilidade. Um ser dessa conformação mental não pode estar andando pelas ruas. É só pertencerem a uma família que tenham posses e "algum nome", estarão livres e soltos aí pelos "barzinhos" da vida até delinquir novamente, de forma mais grave que a anterior.
Fui oficial da PM e depois advogado (hoje aposentado), e conheço bem o ofício. Nunca compactuei com isso. Preferi outros ramos do Direito.
Pode parecer que me afastei do fulcro da mensagem textual, mas não! Nossa felicidade (além de nossas mentes), está nas mãos de nossos governantes, e eles estavam antes em nossas mãos, ou melhor, em nossos dedos que digitaram seus números. Eles vão voltar como moscas voltam a zumbir em nossos ouvidos, e estarão novamente ao alcance de nossos dedos.
Podemos ser mais felizes, depende de nós embora esse sentimento seja transitório, mas ele existe! Não vamos carrear para dentro de nós monstros construídos por nós mesmos (inclusive políticos, que criam os sistemas); formas de pensamentos mórbidos: medo de doenças graves, medo de tudo que possa ocorrer com filhos, depressões por bobagens que se resolvem com uma ida à praia ou piscina para um bom papo com amigos(as). Deixar os vícios - já fizemos tudo que tínhamos direito - chega! Vamos viver o que temos para viver.
O Doador de nossas vidas está de plantão, juntemos as mãos à noite, vamos colocar uma almofada no chão, ajoelhar em cima dela e pedir para nossas “ ‘crianças’ de gestação aos de 45, 50 anos ou quantos anos mais”. Vamos pedir saúde e cabeça boa, que Deus nos livre do Mal de Halzheimer, da senilidade, nos dê visão regular mesmo com óculos, pernas firmes e demais sentidos alertas. Aos nossos queridos doentinhos que O Senhor da Legião de Anjos Celestiais envie seus guardiões.
Este foi todo o entendimento que retirei da simples fração de pensamento de Herman Hesse para SERMOS CAPAZES DE APRECIAR NOSSA EXISTÊNCIA, nos ajude Pai Eterno, nessa jornada. Que seja esta a Tua Santa Vontade!