Terremoto na Indonésia
Em seu avanço tecnológico para estabelecer domínio único planetário, a Casa Branca criou o Programa de Investigação de Aurora Ativa de Alta Frequência (HAARP). Esse projeto é capaz de emitir radiofrequência por meio de um sofisticado sistema de satélites controladores de campos produtores de atividades sísmicas.
O Haarp é constituído por um conjunto de centenas de antenas abastecidas por uma central termoelétrica, e são capazes de lançar 1 bilhão de watts de energia na Ionosfera. Com o envio de gigawatts de potência ao espaço, haverá um elevado aquecimento das camadas ionizadas, e do qual resultará a modificação do clima terrestre com períodos longos de secas, inundações, furacões de grande intensidade, atividades vulcânicas, terremotos violentos e tsunamis infernais.
Ao rejeitar o convite de abrir o Estreito de Malaka para a passagem de tropas militares, e de não aderir à farsa da Guerra ao Terror, a Indonésia foi sacudida por um tsunami, exatamente, para ser forçada a se engajar à expedição militar saqueadora ao Iraque de Sadam Hussein.
O sismo ocorrido no Oceano Índico foi resultante de um terremoto que irrompeu no dia 26 de dezembro de 2004. O abalo sísmico que gerou uma série de tsunamis em 14 países da região matou 230 mil pessoas e inundou comunidades ao longo da faixa costeira com ondas de até 30 metros de altura. A magnitude foi de 9,3 na Escala Ritcher, hipocentro a 30 km de profundidade, e epicentro entre Simeuolue e Sumatra.
O Haarp tornou-se guerra climatológica. Os Estados Unidos da América possuem três estações dessas estações de morte.
CERQUEIRA, RNF. O Terror Illuminati, Florianópolis, Santa Catarina.
A obra literária deverá ser lançada até dezembro de 2014.