“Jamais fui exclusivo em amar ou receber amor de alguém.
Se tiver a oportunidade de conhecer as belezas do interior de uma pessoa, vou fundo.
Felicidade nunca me faltou.
Medo da vida eu abandonei no inicio da minha adolescência, logo que percebi os primeiros sinais de que regras humanas para serem cumpridas precisavam vir acompanhadas de severas punições.
Rompi com o sistema.
Sou o que penso.
A vida faz de mim o que permito a ela.
Eu faço dela tudo, pois fui eu quem ganhou a vida e não a vida que me ganhou.
O presente é meu.
Brinco com ele como quero.”(J.Ruy)
Do Livro O SOL DE BERTA