Estive com Pitágoras
O espelho esteve por detrás do meu rosto e, vi o reflexo das questões intrigantes e criticadas a mentira dos bálsamos.
São histórias, sempre deuses e crenças com curas enganosas soprando a caminhada dos lados bizantinos, que nos alcançando depois de impérios destruídos, destroem-se, laconismo.
Idolatras propriamente construindo babel já imaginavam tudo após sua queda, rosto de Deus.
O ego está pintado pelo pincel de Michelangelo em uma luz abortada no preto confuso pelo vermelho dissoluto, imagine.
Foram eles que por não saberem dar sentido às criações essenciais motivaram o desenfreado gigante, indivisivo da farsa união pelo objeto comum, objetivamente incomum.
Como "adorar" Pitágoras; e pouco saber como realmente ele era; estátuas em rosto de pedras: É isso que somos?...
O mundo real está ainda mais enganoso e falsário, traído a si, ternamente em todos os abraçados.
Por que não consertamos a mecânica dos cumprimentos que nos daria uma ideia de inovações únicas.
Há doenças que contaminamos quando somos tocados em distintos papéis na escrivaninha do desejo.
Não é doença sobre humanidade, mas doentes sub-humanidades.
Encantadores de um som com ecos de lágrimas sem milagres.
Cubram-se de proteção, porque mesmo quando vencer haverá o talvez.
A luta cria vestígios incansáveis da guerra dentre vós.
Paulo Nascimento.