O caldeirão da covardia.
Em cada rosto um telefonista, sem uma
central;
Em cada boca uma língua ferina, sem
palavras;
Em cada mente arquiteturas e planos,
maliciosos e codificados.
E a vida segue em agonia, sem culpados
ou inocentes.
01/14.
Em cada rosto um telefonista, sem uma
central;
Em cada boca uma língua ferina, sem
palavras;
Em cada mente arquiteturas e planos,
maliciosos e codificados.
E a vida segue em agonia, sem culpados
ou inocentes.
01/14.