ERROS... ATÉ QUANDO?
Então...
A gente vai refazendo a fala, redimindo-se do que disse há minutos antes. Que os erros cometidos, por melhor que tenha sido a sensação que tenha sentido; que tenha tido, dá-se a vontade de que o momento bom, volte, mas, não erraria outra vez. Cometer o mesmo erro, não faz sentido. Na mesma condição anterior, não erraria novamente. O travesseiro nem faz tanta falta, deixa de ser o mesmo por estar a consciência fazendo-me com a cabeça enorme, pesada, para um corpo infinitamente pequeno. Quando disse o Senhor: “Amar a Deus primeiramente, sobre todas as coisas e, amar ao próximo como a si mesmo” tem enorme relevância na existência de qualquer humano. Ensina-nos o respeito que temos de ter com o próximo, não cometer, de nenhuma forma o desrespeito ao próximo ao que, realmente próximo vive, substancialmente, no mesmo caminho, na mesma intenção, devo-lhe respeito, devo-lhe pedir perdão se, errei.
Preciso repensar-me, sempre.