Golpe de Estado no Chile
O maçom Kissinger foi o comandante da operação que levou o banho de sangue ao povo chileno. Em uma reunião, nesse mesmo dia, Kissinger, o judeu alemão naturalizado americano, o general Haig (chefe da Junta de Estado-Maior) e Thomas Karamessiness (chefe de divisão da CIA) analisaram o possível fracasso da Operação Track II.
Mesmo antes de o presidente chileno tomar posse, no dia 16, Karamessiness enviou um telegrama ao chefe da CIA, no Chile, confirmando a determinação da Casa Branca de impedir a posse do presidente Allende.
Nesse dia, em uma reunião dos chefões da CIA, as decisões tomadas ficaram registradas em um memorando, e este dizia que o regime socialista de Allende não tinha a aprovação dos banqueiros judeus illuminati que comandam a Casa Branca. Então, o presidente Nixon autorizou a liberação de 10 milhões de dólares para fomentar a ação terrorista que iria derrubar o governo chileno, democraticamente eleito pelo povo.
No dia 18, Helms teve mais um encontro com Kissinger. Nesse mesmo dia, em três telegramas trocados entre o posto da CIA, no Chile, e a sede, nos EUA, agentes do governo estadunidense informaram que uma quantidade de armamento norte-americano havia sido entregue a um grupo de generais golpistas para sequestrar o comandante do Exército chileno, general René Schneider.
Dois dias antes da posse do presidente andino, que ocorreria dia 3 de novembro de 1970, o esquadrão da morte montado pelo general Roberto Viaux assassinou seu próprio comandante. Com a morte de Schneider, o general Carlos Prats González assumiu o cargo do Exército e garantiu a posse de Allende. Entretanto, agentes da CIA atuaram, em parceria com generais golpistas, para eliminar seu colega de farda.
Com apoio da classe empresarial, a CIA desencadeou um plano de sabotagem para arrasar a economia chilena, ao provocar desabastecimento com a greve de caminhoneiros, e deixou o mercado interno totalmente sem produtos nas prateleiras. Conforme um membro da Associação Brasileiro-chilena de Amizade, no mercado interno não havia pasta de dentes, papel higiênico, leite em pó e fraldas, dentre tantos outros produtos faltantes. Hoje, cerca de 40 anos depois, a ingerência da Casa Branca utiliza a CIA com o mesmo projeto terrorista para derrubar o presidente bolivariano Nicolás Maduro Moro.
Em 29 de junho de 1973, o coronel Roberto Souper tentou dar início ao golpe montado pela CIA, mas o comandante Carlos Prats prendeu o oficial subserviente aos interesses imperiais de Washington.
Os generais golpistas temiam que o país fosse rachado ao meio e que o governo militar peruano do general Velasco Alvarado se aproveitasse da fragmentação interna para retomar a faixa de terras que o Chile anexou na Guerra do Pacífico. Para resolver o impasse, o almirante Toribio Merino, em agosto, enviou um agente civil ao Brasil, para tratativas com generais golpistas brasileiros da Ditadura Militar. Assim, o ex-oficial da Marinha desembarcou no aeroporto de São Paulo em missão secreta. Recebeu ordem para viajar a Brasília e hospedar-se em um hotel designado. No dia seguinte, ainda no hotel, recebeu informação do local aonde deveria dirigir-se.
Em uma sala de iluminação ofuscada, para não avistar o rosto do militar brasileiro interrogador, o agente secreto chileno foi questionado para se conhecer sua verdadeira identidade. Horas após haver retornado ao hotel, foi informado pelo serviço secreto brasileiro que o governo peruano não invadiria o Chile. Enfim, o terreno estava pronto para a camarilha de generais, capatazes da Casa Branca, desfechar o golpe de Estado.
CERQUEIRA, RNF. A Matança Illuminati. Florianópolis: 2013. Ainda não editado.
Neste Natal, como em outras datas do ano,
presenteie obras literárias.
-A Babel Illuminati, 236p.
-A Soberania da Bíblia, 146p.
-Marcados a Ferro e Fogo, 128p.
Acessar o Link da Livraria Ixtlan:
http://www.livrariaixtlan.com.br/catalogsearch/result/?q=rnf+cerqueira&x=15&y=7