AOS PAPAIS DE PRIMEIRA VIAGEM - mensagem -
A vida é uma imensa viagem que tem seu início antes mesmo de nosso nascimento, ou seja, de nosso aparecimento físico ao mundo exterior. Ao mundo exterior a que? - Ao nosso mundo anterior e interior e uterino, no momento que ocorre a “briga”, a maratona, com nossos “irmãozinhos” espermatozoides. Fomos mais ágeis, mais rápidos, mais perspicazes, mais determinados, mais persistentes e resistentes, neste momento deixamos todos nossos irmãozinhos mais lentos para trás, a não ser que tomemos, ou formos tomados pelas mãos de outro, ou outros daí nos darão o nome de gêmeos.
De qualquer forma, vencedores da Grande Corrida pela Vida entramos por um furinho certíssimo na parede da “mater” para descansar, por nove meses, como ursinhos a hibernar. Na mater nada fazemos senão nos formar – o que já é tudo – fora, seremos únicos, outra maravilha de Deus, não existirá em todo o mundo, e se mundos mais nos fossem dados, outra pessoa, outra criatura, sequer parecida, na complexidade sentimental e funcional a nós.
Deus não faz seres humanos em série, em linha de produção. Cada um de nós é uma obra única. Quem duvidar compare-se a outro! Queira ser o outro! Nem os próprios gêmeos querem ser trocados, confundidos.
– Então, Márcio! - Não, sou o Mário (de imediato somos corrigidos).
Nenhum de nós queremos ser igualados no âmago, a outro. Às vezes em palavras superficiais, sem refletir, até falamos... queria ser fulano. Ou por ser rico(a), bonito(a) ou famoso(a) e ao examinarmos bem sua vida, a maneira como se tratam como casal, como procedem os filhos na sociedade ou no lar, abandonamos a idéia. Preferimos ser nós mesmos.
Mas no decorrer da vida vamos formando, melhor dizendo, amoldando nossa personalidade, àquilo que nos diferencia dos demais, porque diferentes personalísticamente sem dúvida o somos. Nem nossos filhos são nossas cópias congruentes, nem os irmãos gêmeos, nem nossa esposa, que diga-se de passagem nem é nossa parente! A não ser que fosse uma prima como era comum mais antigamente, mas mesmo assim uma outra pessoa, desassociada psicologicamente de nós.
Esta viagem, de um homem, tem - faço eco com o sagrado – um limiar atingido, um ser agraciado, receber essa comenda: o Título de Pai - cuja missão é ser protagonista de uma nova vida - que deverá ser moldada pelo exemplo supremo da honestidade para consigo e os outros, em seus sentimentos, não escamotear por quaisquer motivos que tem sentimento de fé, que crê em um ser superior a si mesmo, que é falível, mas a honra e as virtudes que o cercam, amor e carinho o elevam à categoria de verdadeiro homem a ser admirado, seguido em seus exemplos pelos filhos.
Prova possível é o que fiz, e faço, mesmo há tantos e tantos anos após sua morte, com meu amado e velho pai, meu papai. Pobre, sapateiro, honrado, rico em dignidade, honestidade gravada a ferro e fogo na alma. Qualidades que procuro já na velhice, ainda copiar e para minha suprema alegria, vejo essa “hereditariedade qualitativa” ser levada à frente pelos meus filhos: uma moça e um moço. Ela mãe de meu único netinho, ele aguardando para mais seis meses ingressar da suprema categoria de PAI – Felicidades Futuro Papai! - PAPAI DE PRIMEIRA VIAGEM - DIVINA - DE MARAVILHOSOS RETORNOS, COM TEU DESVELO, TEU AMOR, TEUS EXEMPLOS. E QUE SERÁ DE OUTRAS VIAGENS, COM AS BENÇÃOS DO PAPAI DOS CÉUS!
"Aprendemos com as Sagradas Letras – Lc: 11-11 a 13 que “Qual dentre vós é o pai que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir um peixe, lhe dará em lugar de peixe uma cobra? Ou, se lhe pedir um ovo lhe dará um escorpião? As Sagradas Palavras dizem-no muito bem do amor paternal, o verdadeiro amor. Mas tal amor só será possível ser transmitido se antes, este pai o tiver sido agraciado com o amor do Pai Celestial. Se em nosso coração não houver tido lugar para o Espírito Santo, não haverá lugar para amor filial e consequentemente paternal. Peçamos ao Pai Celestial o dom do Espírito Santo para criarmos nossos preciosos filhos, nossa criação por meio de Deus aqui na Terra.
A vida é uma imensa viagem que tem seu início antes mesmo de nosso nascimento, ou seja, de nosso aparecimento físico ao mundo exterior. Ao mundo exterior a que? - Ao nosso mundo anterior e interior e uterino, no momento que ocorre a “briga”, a maratona, com nossos “irmãozinhos” espermatozoides. Fomos mais ágeis, mais rápidos, mais perspicazes, mais determinados, mais persistentes e resistentes, neste momento deixamos todos nossos irmãozinhos mais lentos para trás, a não ser que tomemos, ou formos tomados pelas mãos de outro, ou outros daí nos darão o nome de gêmeos.
De qualquer forma, vencedores da Grande Corrida pela Vida entramos por um furinho certíssimo na parede da “mater” para descansar, por nove meses, como ursinhos a hibernar. Na mater nada fazemos senão nos formar – o que já é tudo – fora, seremos únicos, outra maravilha de Deus, não existirá em todo o mundo, e se mundos mais nos fossem dados, outra pessoa, outra criatura, sequer parecida, na complexidade sentimental e funcional a nós.
Deus não faz seres humanos em série, em linha de produção. Cada um de nós é uma obra única. Quem duvidar compare-se a outro! Queira ser o outro! Nem os próprios gêmeos querem ser trocados, confundidos.
– Então, Márcio! - Não, sou o Mário (de imediato somos corrigidos).
Nenhum de nós queremos ser igualados no âmago, a outro. Às vezes em palavras superficiais, sem refletir, até falamos... queria ser fulano. Ou por ser rico(a), bonito(a) ou famoso(a) e ao examinarmos bem sua vida, a maneira como se tratam como casal, como procedem os filhos na sociedade ou no lar, abandonamos a idéia. Preferimos ser nós mesmos.
Mas no decorrer da vida vamos formando, melhor dizendo, amoldando nossa personalidade, àquilo que nos diferencia dos demais, porque diferentes personalísticamente sem dúvida o somos. Nem nossos filhos são nossas cópias congruentes, nem os irmãos gêmeos, nem nossa esposa, que diga-se de passagem nem é nossa parente! A não ser que fosse uma prima como era comum mais antigamente, mas mesmo assim uma outra pessoa, desassociada psicologicamente de nós.
Esta viagem, de um homem, tem - faço eco com o sagrado – um limiar atingido, um ser agraciado, receber essa comenda: o Título de Pai - cuja missão é ser protagonista de uma nova vida - que deverá ser moldada pelo exemplo supremo da honestidade para consigo e os outros, em seus sentimentos, não escamotear por quaisquer motivos que tem sentimento de fé, que crê em um ser superior a si mesmo, que é falível, mas a honra e as virtudes que o cercam, amor e carinho o elevam à categoria de verdadeiro homem a ser admirado, seguido em seus exemplos pelos filhos.
Prova possível é o que fiz, e faço, mesmo há tantos e tantos anos após sua morte, com meu amado e velho pai, meu papai. Pobre, sapateiro, honrado, rico em dignidade, honestidade gravada a ferro e fogo na alma. Qualidades que procuro já na velhice, ainda copiar e para minha suprema alegria, vejo essa “hereditariedade qualitativa” ser levada à frente pelos meus filhos: uma moça e um moço. Ela mãe de meu único netinho, ele aguardando para mais seis meses ingressar da suprema categoria de PAI – Felicidades Futuro Papai! - PAPAI DE PRIMEIRA VIAGEM - DIVINA - DE MARAVILHOSOS RETORNOS, COM TEU DESVELO, TEU AMOR, TEUS EXEMPLOS. E QUE SERÁ DE OUTRAS VIAGENS, COM AS BENÇÃOS DO PAPAI DOS CÉUS!
"Aprendemos com as Sagradas Letras – Lc: 11-11 a 13 que “Qual dentre vós é o pai que, se o filho lhe pedir pão, lhe dará uma pedra? Ou se pedir um peixe, lhe dará em lugar de peixe uma cobra? Ou, se lhe pedir um ovo lhe dará um escorpião? As Sagradas Palavras dizem-no muito bem do amor paternal, o verdadeiro amor. Mas tal amor só será possível ser transmitido se antes, este pai o tiver sido agraciado com o amor do Pai Celestial. Se em nosso coração não houver tido lugar para o Espírito Santo, não haverá lugar para amor filial e consequentemente paternal. Peçamos ao Pai Celestial o dom do Espírito Santo para criarmos nossos preciosos filhos, nossa criação por meio de Deus aqui na Terra.