A lida

A lida na vida é intensa, mas não deve ser uma lida pela vida por que ela, por si só não tem qualquer sentido. A lida tem que ser pelo conhecimento e pela consciência, pelo poder, mas não pelo finito, pelo infinito. Devemos olhar as coisas do mundo de dentro para fora, sem nos envolvermos com elas, por que elas são temporárias e fazem parte apenas da temporalidade de nossa existência física. Se me ocupo do mundo é por que ele faz parte do meu exercício. Faz parte do meu crescimento enquanto “espírito vivendo uma experiência física na terra”.