ALERTA, BRASIL!

(texto escrito por jlc -jan)

Seremos todos responsáveis, se nos calarmos, se não reagirmos, diante dos desmandos que diariamente assistimos pela televisão, provocados por “vândalos” (é assim que os denominam, os manipuladores dessas gangs, únicos interessados nos resultados da destruição que seus manipulados provocam, envergonhando-nos).

Pior do que ver toda a destruição que produzem, diariamente, foi constatar estarrecido, a polícia correr de meia dúzia desses irresponsáveis, que destroem tudo por onde passam, tranquilamente, sem serem presos e, quando o são, aparecem dezenas de ONGs para salvá-los das mãos da JUSTIÇA, impedindo que prisões sejam efetuadas.

Jamais vi, em toda a minha vida, uma polícia tão “despreparada, tão ingênua”, fugir de bandidos mascarados. De quem foi essa ordem? Porque não acredito que nossos policiais sejam covardes e que fujam de suas responsabilidades. Há algo estranho por trás disso tudo! A quem está interessando essa baderna, essa destruição organizada? A quem está interessando denegrir a honra dos homens da nossa polícia, sempre tão corajosa e presente? A quem está interessando essa confusão, sem nenhum motivo visível. Será político?

Ouso responder: creio que sim, pois não existe uma explicação, plausível, para a atitude esdrúxula de uma polícia, extremamente preparada, na sua grande maioria, de valentes e honestos policiais, cruzar os braços e ficar assistindo à distância, a destruição que essa horda, diariamente provoca, sem nenhum motivo aparente, ainda mais quando ela não reage, portando-se, aparentemente, lenta e desinteressada. À distância dá-nos a impressão de que saem as ruas não para agirem como policiais, mas, tão somente, para assistirem os desmandos e fingirem que estão reagindo, lançando, à distância, bombas de gás lacrimogênio e spray de pimenta, indiscriminadamente, o que nos dificulta entender, realmente, essa atitude. E, ainda assim, só usando esses suaves artifícios para contê-los e no dia seguinte serem achincalhados por algumas emissoras de TV e seus mercenários, a serviço destas famigeradas (de alguém que possui má fama e não famoso) emissoras que determinam, aos seus repórteres, assim nos parece, que só filmem os atos dos policiais, quando poderiam estar ajudando a identificar esses criminosos, filmando-os e não nossos policiais no ato da sua função.

Ontem, os “vândalos” empurraram um carro da polícia, viraram-no na via pública, incendiaram-no e não se viu qualquer policial se aproximar para prender os bandidos.

Guerra é guerra e se atacam armados de porretes e enfeitados de botoques devem ser atacados, sem dó nem piedade. Pau neles!

Outro dia, na televisão, assisti um oficial da PM dando ordens aos seus subordinados para acompanhar a passeata, desarmados. Confesso: Se eu fosse um membro dessa tropa eu pediria a palavra e diria ao meu superior: por que, senhor oficial, o senhor não manda alguém da sua família sair protegendo uma passeata, onde gangs invadem, desarmado, só para satisfazer essa ONG que defende os direitos humanos de bandidos? Pode prender-me, agora, senhor, pois, me recuso a cumprir tal ordem absurda. Sou um policial, honro a minha Corporação, a função que exerço, minha farda e a única coisa que possuo para garantir a minha integridade física e minha vida, no exercício dessa nobre função, é a arma que uso, por direito e dever, portanto, jamais a tirarei do coldre, senhor, quando em serviço!

Perplexo, com essa ordem absurda, nesse dia, assisti no Rio e em S. Paulo, pela televisão, policiais apanharem, serem atingidos por coquetéis “molotov” e um deles ter uma das pernas incendiada. Um absurdo!

Até quando esses irresponsáveis humilharão nossa nobre e valente polícia, assistindo-a apanhar, nas ruas, dessas duas metrópoles, de gangs politicamente protegidas.

Creio que a nossa Nação não deseja a volta da Ditadura que nos fez retroagir, séculos, diante de outras mais esclarecidas, aparentemente mais educadas.

Não façam isso conosco, pelo amor de Deus, vocês não sabem com o quê e com quem estão brincando!

Há uma quebra de paradigma descontrolada, desorganizada, incompreendida, perigosa, cujas consequências poderão ser bem piores do que se imagina. Urge que demos um basta nisso!

jan