COLETANIA - Vou tentar a paz.

Será possível.

Eu estabelecer em mim

Esta palavra tão pequena!

Paz.

*

Quem sabe!

Sinto-me incapaz

De se concretizar.

O mundo teria que me acompanhar

*

Paz. l

Tê-la não seria privilégio

É muito mais, a transmitir.

Ai seria completa! O irmão também a conduzir

*

Vida é a propriedade.

A paz seria nossa liberdade

Humanos nós!

Unir também a humildade e caridade

*

Deus!

Paz e humildade.

Aos corações que sofrem.

De saudades.

*

A paz se firmará.

Nos corações que a transportar.

Os entes que estão tantas vezes a chorar.

Minha paz! Minha vida! Meus sonhos.

Isso é P A Z

SEU ROSTO

De aparência seria

A transmitir a paz

Nas palavras que sempre traz.

Insinuando a alegria

Teu rosto em comum a se comunicar

A verdade de seu poetar

Formas de com os amigos tratar.

O caminho melhor que Deus veio nos ditar.

Seu rosto é a harmonia

Os presentes a você simpatia

Aos distantes se possível telepatia.

É viver sempre em harmonia.

É são os fragmentos

Do que edita em pensamentos.

A ilusão ou verdade!

Grandes sentimentos

UMA VIAGEM

Faço agora uma viagem, com tempo e o vento

Mas nas asas da imaginação, neste momento.

Quantas vezes, o pensamento cobra ação

Naquela esperança, que não sofra o coração.

É o caminho a correr e mais a seguir

E de encontro ver teus lábios a sorrir.

Pode ser um andar sem realizações

Mas, gravados em grandes emoções

Pois o viver não condiciona, realizações

Alterna se e muito as paixões

Numa noite de insônia constante

A mente busca tantos horizontes!

Uma viagem imaginária, que travamos

Aquilo que pensamos e o que realizamos

Nos abraços, e nos beijos.

Matam se os nossos desejos.

Entre um pouco de nossas malicias

Há quantas caricias

TRANSPARÊNCIA

Transparência é minha realidade, e o que quero,

Magoas não faz bem, e a todos os instintos venero.

Sou a submissão do amar, do querer, do ir,.

A fuga dilacerante a presença conceituada, insistente.

Tenho comigo o conceito real, um universo inteiro.

O ódio não se pode predominar o coração alto falar.

Vida é assim, guerrear, com bravura, o mal inutilizar.

Sentimentos de tristeza, exorcizar no real momento.

Um momento maior, o de superar o quase infinito.

Embalo de todas as ações dispara em real as emoções.

Defronte teus olhos, teu corpo e alma vem elucidar

Conflitos ao que posso ao que penso no que posso fazer

São presentes da natureza, que dita e expõe tanta beleza

Sintetiza e promulga vontades de perto de ti sempre estar

Mil coisas, mil verdades minhas, vivendo transparência e ação

VENCER E CONVENÇER

Atraídos somos, pelo poder, pelo dinheiro, por uma porção de coisas.

Há quem diga que somos, mercenários, corruptos de nós mesmos

Que nos abatemos ao primeiro tropeçar, a primeira pedra.

Lutas! Esta as considerou injustas se vitorias e até derrotas.

Nossos opositores, quantas vezes menosprezamos, porém afastamos.

Temos o autocontrole da fuga, sentimos vitoriosos, é repensar.

A arte desta dimensão está em estabelecermos um confronto de idéias

Divergir, construir pareceres, capazes de mudar, não simplesmente alternar

Completarmo-nos a partir do momento, nossas alegações, se tornem aceitas

Quando realmente ela convença a nós mesmos, de realidade.

Ai tem um caminhar, tranqüilo, serenidade, em qualquer alegação.

Passos, palavras terão sim a confirmação e autenticidade

VIDA LOUCA VIDA.

Que tento imaginar, em ênfase assim calcular

Se, posso condicionar até quando aqui vou ficar

Dimensão bastante louca, onde eliminar é como orar.

Facilidade real, a menor eliminar irmãos é concedido.

Louca, e bastante louca esta vida, onde não se raciocina

Consideram se restos, incestos, manifestos, intelectos.

Não se imagina, nem conclui a vastidão dessa beleza

Vidas, e ate que se concedam títulos loucas. Vulneráveis

Basta então sermos, assim vida e louca vida, que não confunde

Mas que se Vê assim o grande valor, no choro desesperado.

Da genitora que vê o filho se despedir, dela se desgarrar.

Torna ela uma sobrevivente da angustia, Morta pela paixão.

Não sabemos detectar a dor existente no além

Vidas e loucas vidas, basta pensar, loucas.

Mostra-nos a origem, e após a vertigem.

Tornamos filhos de ninguém. Nega se o direito

CONCORDÂNCIA

Pelos Deuses aqui demarcados

Que trazes a mim, o lamento, plano editado.

Nos raios tormentos, narra à soberania

Aflição, comandos superiores a delação.

De forma leal, e bem articulada

Nos versos, dos temas, canção moderada

Trabalho e mundo que se pode espelhar

Dia a dia, estatística a se manipular

Nossa existência delineada.

Uma presença honrosa, intuído de aprimorar

Aqui não pode espelhar a bondade.

Até mesmo a maldade, ressarcimento a se efetuar

E nunca aceitada.

Nossa índole não está na concordância.

Adversidades trazem a ira.

Ai, contra quem, até mesmo ao irmão.

Que não podemos aqui reconhecer

ORDEIROS E RESGNADOS.

Somos em vezes ordeiros.

Ao trabalho, dispersado, resignado.

Discursamos, vedamos comentários.

Até mesmo decretamos, esperamos

Deixamos tudo ao lado expandir

Nas calçadas, às vezes o cuidado,

Identidade maior, a pessoal, sem revelação.

Concebemos a nós mesmo, avarias, e mudanças

Até mesmo, vontade de sentir

De enciumar, pelas ações ao lado praticadas

O ou a que passa, deveras mente fotografada..

Ato quase divino e cultural, em comodidade

Somos presas. Prisioneiros!

Habitantes de uma dimensão que fizemos falida

Sem planejamento, informações e destinos.

Mais uma peça, em deterioração dessa engrenagem

Ordeiramente a todos compactuada

SEM ESCOLHER,

Assim sem escolher, ir a todos os cantos.

Num dia aqui entrei, certeza teve medo.

Este espaço desconhecido e intrigado

Com licença, pedir e mesmo inconsciente

Medindo tempo e velocidade, paz e desespero

Desespero, e já sentenciado.

Mesmo que traído, por tudo aqui permanecer

Vários fluidos do bem e do mal.

A busca do entendimento, o puro amar

Descubro, enganei formas então de recuperar

Deixo então tudo virar bela saudade.

Distancio finjo já desinteressado.

Urge os passos na meta a se alcançar.

E sem nenhum preconceito.

Buscar e amar, estabelecer e assim viver.

Feridas, doenças assim curadas

DA ULTIMA VISÃO.

Em imagens fixas que consegui arquivar

Surge se então daí a nossa amostra.

Tem nossas mãos, em grande comunicação.

O ponto diverso assim se emanar

Na mente ainda confusa, da ultima visão

Não mostrada a toda capacidade

De mudanças, sem buscas de um milagre

Todavia isso levado para vida inteira.

Onde o tempo não consegue eliminar

O tilintar de corpos nossos.

Volúpias, e ao estremecimento.

Como o grande milagre à transformação.

Momentos de se eternizar, a pura paixão.

Renascimento de comandos.

Do pensar e do ter, de ser e de querer.

Incendiado o desejo, à própria loucura.

PERDIDOS NA LEMBRANÇA

Dê-me um tempo para que eu possa assim repensar.

Para que eu me mostre o que é versar.

Espaço que preciso, para algo dizer.

Quem sabe eu possa também tentar esquecer.

Perdido nas lembranças dos teus beijos,

Que pude aqui um dia provar.

Sensações maiores, ao lhe encontrar.

Vendo aumentar os desejos.

Dê-me a alegria.

Versando na nossa harmonia,

Escondendo aqui, parte da rebeldia.

Dos atos e das ações realizadas

DESEJEI

Você num espaço de tempo real.

Conseguir um modo especial.

Que se parta de um próprio sorriso.

A paz reinando como um paraíso.

Buscar nos abraços, de segurar nos braços

Nos sorrisos que se diz, nas lagrimas

Instinto real de desejos.

Aconchegos e sufoco de beijos.

Na explosão de qualquer paixão,

Brindar o amor e a pura paz.

Que de tão pouco e assim se faz.

Assim editamos, vem do coração.

Desejei, e a cada segundo!

Intenso, proporcional quanto amei.

Que de melhor se produz neste mundo

DAS LAGRIMAS.

Chorar, ao mundo não delatar o sentir da dor.

Esta foi me deixar não ver, nem que ela de destaque.

Mesmo sabendo que indo está o grande amor.

É o querer sempre esta fuga, e pedindo a volta.

Das lagrimas, das vertentes ansiosos, as quero escondidas

Na ternura do se conhecer, do sentimento profundo.

Qualquer desilusão, ser de vez também esquecidas

Estabelecida numa emoção real, neste nosso mundo.

Na caducidade que se pode fazer os movimentos habituais.

Termos a felicidade em condições que se for normais.

Chamar, reclamar e pedir a todos aqui a paz.

Fique entendido que é nesta dimensão o que melhor se faz,.

A paz se estabeleça, sorriso apareça, e também poemas

Onde se produz e se mostra amor, sensibilidade

Diversificando assim as formas de se comunicar

SEM VOCÊ.

É mais um dia amanhece.

Você ausente permanece

Não consigo conter minhas lagrimas.

Na dependência de sua presença..

O dia vai se indo, procuro me manter.

Em forma completa da paz .

Busco a calma e até a esperança

Teu retrato não consigo enxergar

Meu querer aumenta mais...

Saudade aumentando quando mais e mais.

Na tarde que sempre vem.

Procuro não me desesperar no entanto.

Mas tua falta me causa pranto.

Em pensamentos vou a você.,

Sei na certeza que não vê

Aquilo que meu olhar sonha.

Mas vou te amando assim

E cada vez mais amo você.

Há um aglomerado de idéias.

inúmeras paisagens. Na cidade sou eu

Na vida você. Mesmo sem comigo estar

Dentro da minha saudade...

QUE NOMES ELA TEM

Depende da região.

Ou mesmo da inspiração.

Até mesmo a tesão.

Ou a ver com paixão.

Ela gordinha, pode ser pamonha.

Ela magrinha, pode ser Terezinha

Ela morena, pode ser queimadinha

Ela branquinha, pode ser bela frutinha

Não sou de a fruta denominar

Eu preciso delas para eu me aliviar

E o seu meio de transporte alegrar.

Naquele momento real, ela a chorar.

De pamonha, Terezinha e queimadinha.

Ai fico com a frutinha

Que a natureza se vê sem razão.

Garanto pura e com muita emoção

PASSAROS.

A outras paragens podem se locomover

As tristezas aqui não vão ficar.

Saiba. Elas vão te acompanhar,

Leves e soltos nos comandos do vento

Desfilam sob nossos olhares atentos.

Invejamos até essa liberdade.

Imaginamos como aproveitaríamos

essa capacidade

Do cantar ao gorjear.

De asas a se bater.

Num horizonte o vemos perder

UM SILÊNCIO E UMA SAUDADE...

Um silêncio que presencio.

Da tua voz que não ouço.

Dos dias que passo sem ti.

Das canções por nós preferidas.

Nas recordações das caminhadas!

Pelas ruas e praças.

Quantas belezas e proezas

Por nós observados e ainda executados.

Do ir sem destino!

Ter saudades do ontem, tão perto.

Momentos por vezes que nos causaram tantos!

Desatinos.

Aquele sentimento que vem do nada.

Que por vezes traz a angustia delineada.

Dos poemas e poesias por nós começadas.

Da musica do céu. Por nós admirados.

Aquilo que trás a inspiração.

É disto que precisamos.

Saudades das pequenas coisas.

Que já não temos.

E a elas tão pouco valor por nós

Foi realmente dado

MULHER E PAIXÃO.

Que fica sempre carminha

Quando o momento chega.

Quando nós estamos a delirar

E você abaixo de mim a rebolar

E grita de tesão.

E diz, que de quatro agora vai ficar

Para aumentar a emoção.

Onde tudo é paixão.

Quando eu digo assim carminha

Que nada tuas entranhas a tremer.

E me leva a mil prazeres

Mulher, em delírios

Sejamos a paz, e paixão.

Celebre sempre nossa união.

Mulher! Paixão

SORRISOS

É para o mundo sempre se mostrar

Ele mexe com o rosto a brilhar

Com os presentes a emocionar

Você sempre a alegria protagonizar

Sorrisos não são propriedades.

É patrimônio da humanidade

Que o maioral, veio nos proporcionar

Momentos de tristeza, e ele para recuperar.

É abrir teu coração, sem mistérios.

As crianças doar, o brinquedo predileto.

E o amor mais sincero e correto.

Criança não sorri para se mostrar.

Ela sempre está a sorrir de coração.

Assim ao vê-las temos que pensar.

Uma ação com racionalidade tomar.

Sorrir é um privilégio

A LIBERDADE.

.

O que é liberdade!

O se ir, até mesmo voltar.

É, isso até que seja verdade.

No entanto, vamos raciocinar.

O que vem da mente!

Nem ela própria sente.

A liberdade ao sono se pegar

Num amanhecer sem de nata temer.

Entonar como nossa.

Seria exagero!

Nunca, pois a praticamos primeiro.

Seria sintetizar.

Ter em si e em nós direito de organizar

E Liberdade é só praticar.

Ao irmão, deixe-o simplesmente caminhar

VIAGEM AO INFINITO.

Imaginários!

Viajantes, considero retardatário.

Ilusões constantes.

E bastantes conseqüentes.

Viagem que sempre pensamos em fazer

Mas aos outros queremos assim ver.

Com nossa vã sabedoria.

Passagem só de ida! Só aos amigos satisfatórios

Viagem que sempre pensamos em fazer

Mas aos outros queremos assim ver.

Com nossa vã sabedoria.

Passagem só de ida! Só aos amigos satisfatórios

Infinito, achamos distante.

Mas ele não sente existir.

De pensar também, jamais desistir.

Viagem ao imaginário.

Vamos o plano estudar.

Criador! Deixe mais o tempo passar

SOU POETA.??

Mas jamais me prendo a rimas.

Muito menos a métricas.

Sugestivas e repressivas

As normas são conclusivas. l

Quero me estabelecer nesta comunicação.

Mas sem precisar dar muita explicação.

O que quero expor!

Que o mundo precisa mesmo é de amor.

Você meu leitor.

Seja agora meu interlocutor.

A você e pra você a mensagem.

Não, sem me arrepender.

Assim vou continuar a dizer.

Poetar e amar! Sem formas! É o maior prazer.

A este mundo compareci.

7E não preciso jamais dos outros a opinião.

Vou caminhar e sempre na contramão.

Da razão que todos querem a mim, impor.

Serei sempre a minha grande verdade.

Mas, por favor, de você quero compreensão.

Até mesmo a piedade.

De comigo sempre estar a compor.

Seja a inspiradora.

A fiel colaborada.

Das imagens, conciliadora.

É Deus é a paciência.

A conveniência

E a minha displicência

VENCER E CONVENÇER

Atraídos somos, pelo poder, pelo dinheiro, por uma porção de coisas.

Há quem diga que somos, mercenários, corruptos de nós mesmos

Que nos abatemos ao primeiro tropeçar, a primeira pedra.

Lutas! Esta as considerou injustas se vitorias e até derrotas.

Nossos opositores, quantas vezes menosprezamos, porém afastamos.

Temos o autocontrole da fuga, sentimos vitoriosos, é repensar.

A arte desta dimensão está em estabelecermos um confronto de idéias

Divergir, construir pareceres, capazes de mudar, não simplesmente alternar

Completamos-nos a partir do momento, que, nossas alegações, se tornem aceitas

Quando realmente ela convença a nós mesmos, de realidade.

Ai tem um caminhar, tranqüilo, serenidade, em qualquer alegação.

Passos, palavras terão sim a confirmação e autenticidade

VIDA LOUCA VIDA.

Que tento imaginar, em ênfase assim calcular

Se, posso condicionar até quando aqui vou ficar

Dimensão bastante louca, onde eliminar é como orar.

Facilidade real, a menor eliminar irmãos é concedido.

Louca, e bastante louca esta vida, onde não se raciocina

Consideram se restos, incestos, manifestos, intelectos.

Não se imagina, nem conclui a vastidão dessa beleza

Vidas, e ate que se concedam títulos loucas. Vulneráveis

Basta então sermos, assim vida e louca vida, que não confunde

Mas que se Vê assim o grande valor, no choro desesperado.

Da genitora que vê o filho se despedir, dela se desgarrar.

Torna ela uma sobrevivente da angustia, Morta pela paixão.

Não sabemos detectar a dor existente no além

Vidas e loucas vidas, basta pensar, loucas.

Mostra-nos a origem, e após a vertigem.

Tornamos filhos de ninguém. Nega se o direito

CONCORDÂNCIA

Pelos Deuses aqui demarcados

Que trazes a mim, o lamento, plano editado.

Nos raios tormentos, narra à soberania

Aflição, comandos superiores a delação.

De forma leal, e bem articulada

Nos versos, dos temas, canção moderada

Trabalho e mundo que se pode espelhar

Dia a dia, estatística a se manipular

Nossa existência delineada.

Uma presença honrosa, intuído de aprimorar

Aqui não pode espelhar a bondade.

Até mesmo a maldade, ressarcimento a se efetuar

E nunca aceitada.

Nossa índole não está na concordância.

Adversidades trazem a ira.

Ai, contra quem, até mesmo ao irmão.

Que não podemos aqui reconhecer

ORDEIROS E RESGNADOS.

Somos em vezes ordeiros.

Ao trabalho, dispersado, resignado.

Discursamos, vedamos comentários.

Até mesmo decretamos, esperamos

Deixamos tudo ao lado expandir

Nas calçadas, às vezes o cuidado,

Identidade maior, a pessoal, sem revelação.

Concebemos a nós mesmo, avarias, e mudanças

Até mesmo, vontade de sentir

De enciumar, pelas ações ao lado praticadas

O ou a que passa, deveras mente fotografada..

Ato quase divino e cultural, em comodidade

Somos presas. Prisioneiros!

Habitantes de uma dimensão que fizemos falida

Sem planejamento, informações e destinos.

Mais uma peça, em deterioração dessa engrenagem

Ordeiramente a todos compactuada

SEM ESCOLHER,

Assim sem escolher, ir a todos os cantos.

Num dia aqui entrei, certeza teve medo.

Este espaço desconhecido e intrigado

Com licença, pedir e mesmo inconsciente

Medindo tempo e velocidade, paz e desespero

Desespero, e já sentenciado.

Mesmo que traído, por tudo aqui permanecer

Vários fluidos do bem e do mal.

A busca do entendimento, o puro amar

Descubro, enganei formas então de recuperar

Deixo então tudo virar bela saudade.

Distancio finjo já desinteressado.

Urge os passos na meta a se alcançar.

E sem nenhum preconceito.

Buscar e amar, estabelecer e assim viver.

Feridas, doenças assim curadas

DA ULTIMA VISÃO.

Em imagens fixas que consegui arquivar

Surge se então daí a nossa amostra.

Tem nossas mãos, em grande comunicação.

O ponto diverso assim se emanar

Na mente ainda confusa, da ultima visão

Não mostrada a toda capacidade

De mudanças, sem buscas de um milagre

Todavia isso levado para vida inteira.

Onde o tempo não consegue eliminar

O tilintar de corpos nossos.

Volúpias, e ao estremecimento.

Como o grande milagre à transformação.

Momentos de se eternizar, a pura paixão.

Renascimento de comandos.

Do pensar e do ter, de ser e de querer.

Incendiado o desejo, à própria loucura

PERDIDOS NA LEMBRANÇA

Dê-me um tempo para que eu possa assim repensar.

Para que eu me mostre o que é versar.

Espaço que preciso, para algo dizer.

Quem sabe eu possa também tentar esquecer.

Perdido nas lembranças dos teus beijos,

Que pude aqui um dia provar.

Sensações maiores, ao lhe encontrar.

Vendo aumentar os desejos.

Dê-me a alegria.

Versando na nossa harmonia,

Escondendo aqui, parte da rebeldia.

Dos atos e das ações realizadas

DESEJEI

Você num espaço de tempo real.

Conseguir um modo especial.

Que se parta de um próprio sorriso.

A paz reinando como um paraíso.

Buscar nos abraços, de segurar nos braços

Nos sorrisos que se diz, nas lagrimas

Instinto real de desejos.

Aconchegos e sufoco de beijos.

Na explosão de qualquer paixão,

Brindar o amor e a pura paz.

Que de tão pouco e assim se faz.

Assim editamos, vem do coração.

Desejei, e a cada segundo!

Intenso, proporcional quanto amei.

Que de melhor se produz neste mundo

élio ibia mg
Enviado por élio ibia mg em 15/10/2013
Reeditado em 15/10/2013
Código do texto: T4526127
Classificação de conteúdo: seguro
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