Vejamos a oportunidade!
Buscamos sempre o belo, aquilo que encanta aos olhos. Estamos errados. Não cobicemos ser como as pérolas, que tanto nos encantam por serem bonitas, reluzentes e valiosas. Procuremos ser como as ostras. Estas não possuem atrativos físicos, nem são raras de serem achadas, muito menos valiosas. Porém, uma ostra quando ferida por seus agressores naturais produz uma pérola. Visivelmente, continua a mesma sem graça que sempre fora, mas por dentro abriga algo tão novo e tão bonito como nunca será o seu exterior.
Sejamos como as ostras! Aquela palavra pronunciada que te fere, aquele gesto descabido que o remói, o erro cometido que te causa a culpa, transforme em pérola. É por meio dos desprazeres da vida que mudamos o nosso interior. Vejamos sempre a oportunidade ante a dificuldade.