O diário secreto de Sofia

guardado a sete chaves na mente...
Rascunhos como pistas são colados ali...
Às vezes, com efeito de quebra-cabeça!
Ou jogo de memória!
Prefiro pensar assim!
Jogos mortais me assustam demais!
Ou ainda, um museu cheio de mistérios ocultos!
Prateleiras com vários filmes preferidos!
Lembranças e feitos!
Quadros na parede!
Ao lado esquerdo da mão: o anel de rubi que caiu e a pedra!
E o dono dele atormentado impera dizendo à menina quase já moça...
- ajuda-me procurar filha! Ele caiu! Cadê?
E finalmente consertado, volta o anel reinar na mão esquerda dele!
E anos se passaram!
Mas as preferências e essências ficam...
E meus filmes já vistos marcam a Paixão de Cristo, magnólia,cela, 8 milímetros principalmente!
E sabe lá na prateleira negra de lá?
Há de se imaginar o silêncio dos inocentes?
E o encontro marcado do passado é bem anotado e observado:
vícios da droga verde rodeiam ali, com fortes indícios de alucinações...
Bebida na prateleira da geladeira e cigarro para completar!
Mas o que mais me intrigou foi a paixão pelas obras de Salvador Dalí!
Os tambores tocam em obras pagas de magia maligna?
Opa, hoje posso explanar:
tem perigo e coisa estranha aí?
E rascunhos montam um deserto cheio de animais perigosos como:
leões, escorpiões, tigres babando e sedentos por sangue!
Mas pára tudo!
Já ultrapassou o deserto!
Não tombou a suposta tola aprendiz!
Porque seu nome é quem a diz...
E volta forte para continuar a escalada!
Para chegar no topo da sabedoria!
E para cima ela olha para seu guia: Deus..
E assim, ela sorri protegida!
Amém!


Simone Bernardes
Enviado por Simone Bernardes em 30/05/2013
Reeditado em 30/05/2013
Código do texto: T4316437
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