Não é Tempo de se Complicar e Sempre é Tempo de Viver!
Há acontecimentos e fatos que se seguissem o curso do que acreditamos ser o certo, seriam arquivados em um canto escuro e inacessível de nosso cérebro, e assim, esqueceríamos as etapas passadas, liberto de traumas e sem defesa alguma viveríamos novas historias. Mas, o curso “certo” de nosso cérebro é adulterado por canais e barragens criadas por nossas emoções e sentimentos, mas não para que enlouquecemos com eles, mas para que tudo seja entendido e resolvido de maneira que nos proporcione crescimento em todas as áreas em que atuamos. Não há uma ordem disciplinada, e, sobretudo, desapegada para o modo como lidamos com a vida e suas peripécias. Não queremos largar etapas cumpridas, desta forma criamos saudade doente que nos prende ao passado e nos anula no presente, impedindo que sejamos felizes e completos no futuro. Mediante o fracasso em algumas experiências criamos traumas e conturbamos novas experiências, que por essa atitude em desmedida, ficam inacabadas, e o que poderia vir a ser bom torna-se um fantasma agourento nos perseguindo e nos dizendo que estamos fadados ao tormento de sempre fracassar.
Somos moldados não pelos acontecimentos que dão sentido a vida, somos moldados pela atenção errada depositada nas emoções incompreendidas; ignorantes, deixamos que primeiras impressões e conclusões nos norteiem pela vida, que com certeza, faremos tornar-se um teatro Grego de tragédias e paixões sangrentas.
O certo seria nos usarmos de erros presentes e passados como lições e exemplos que nos apontarão no futuro o acerto em nossos atos. O certo seria nos despedirmos dos amores que partem para a ventura de seus destinos e somente guardar conosco as boas lembranças e o tempo vivido em união que contribuiu para que cumpríssemos também o nosso bem-aventurado destino, mas ao contrário disso, nos agarramos como famigerados e transformamos amores e alegrias em dores e infelicidades. Passamos a nos fechar ao mundo, e já não queremos ter por medo de perder... Ter, Perder? Como assim? Tais coisas não fazem parte de nossa realidade, pois na vida nada nos pertence, logo fica claro que: Ter e perder são ilusões nascidas de nosso desejo por domínio.
Por que a saudade tem de doer?
Por que os erros têm de serem esquecidos e não avaliados?
Por que dizer “adeus” tem de ser complicado?
Por que fazer do mundo inimigo por conta de um único e misero ser que nos tenha feito mal?
Sejamos corajosos, como éramos quando crianças, pois se tivéssemos criado traumas mediante as quedas inerentes às tentativas dos primeiros passos, não andaríamos hoje!
Provar do azedo e do saboroso, do doce e do amargo é o que dará sentido ao sentido do paladar!
A vida não é complicada, os amores não são complicados; somos nós que nos viciamos em complicar. Queremos reter tudo ao nosso redor em molduras que servem para expor conquistas que afagam nosso ego e nossas manhas. Sejamos inteligentes, não é tempo de se complicar e sempre é tempo de viver!
Somos moldados não pelos acontecimentos que dão sentido a vida, somos moldados pela atenção errada depositada nas emoções incompreendidas; ignorantes, deixamos que primeiras impressões e conclusões nos norteiem pela vida, que com certeza, faremos tornar-se um teatro Grego de tragédias e paixões sangrentas.
O certo seria nos usarmos de erros presentes e passados como lições e exemplos que nos apontarão no futuro o acerto em nossos atos. O certo seria nos despedirmos dos amores que partem para a ventura de seus destinos e somente guardar conosco as boas lembranças e o tempo vivido em união que contribuiu para que cumpríssemos também o nosso bem-aventurado destino, mas ao contrário disso, nos agarramos como famigerados e transformamos amores e alegrias em dores e infelicidades. Passamos a nos fechar ao mundo, e já não queremos ter por medo de perder... Ter, Perder? Como assim? Tais coisas não fazem parte de nossa realidade, pois na vida nada nos pertence, logo fica claro que: Ter e perder são ilusões nascidas de nosso desejo por domínio.
Por que a saudade tem de doer?
Por que os erros têm de serem esquecidos e não avaliados?
Por que dizer “adeus” tem de ser complicado?
Por que fazer do mundo inimigo por conta de um único e misero ser que nos tenha feito mal?
Sejamos corajosos, como éramos quando crianças, pois se tivéssemos criado traumas mediante as quedas inerentes às tentativas dos primeiros passos, não andaríamos hoje!
Provar do azedo e do saboroso, do doce e do amargo é o que dará sentido ao sentido do paladar!
A vida não é complicada, os amores não são complicados; somos nós que nos viciamos em complicar. Queremos reter tudo ao nosso redor em molduras que servem para expor conquistas que afagam nosso ego e nossas manhas. Sejamos inteligentes, não é tempo de se complicar e sempre é tempo de viver!