PORQUE NOSSOS DIREITOS NÃO SÃO IGUAIS (?!) ...
No texto anterior: DIREITOS IGUAIS (?!)... Afirmei:
Na sociedade pós–moderna que se diz evoluída (e que chamo pós–superficial)... SE fala muito em direitos iguais, de forma dirigida – ou seja: SE for conveniente quem estiver com a palavra fala sobre a importância de o ser humano ter direitos iguais, ainda que para isso se cale (por livre e espontânea pressão) quem for de opinião contrária ou quem estiver do outro lado (em termos de ideologias)...
E, acho que as coisas não devem ser assim... DIREITOS IGUAIS, na prática significa que quem pensar diferente terá o mesmo direito de todos...
Isso significa que por um lado se fala em direitos iguais e, por outro lado se o direito igual acontece de forma dirigida, implica em que o direito igual implica ser conveniente pra alguém, pra algum grupo, etc... E sendo assim, seria direitos desiguais e, isso é o que existe na realidade onde estamos...
Afirmo isso considerando o que se pode ver no modelo social em vigência... Tanto pude experimentar isso dentro de um partido político, quanto dentro de uma igreja cristã e, sei que é uma realidade em muitos grupos humanos (não digo todos, com medo de exagerar)...
Não era pra acontecer isso, mas na prática a vida tem dessas coisas e, onde tiver dois ou três poderá acontecer assim... Falo com medo de levar alguém a achar que sendo assim, o melhor seria o auto–isolamento e isso não resolve... O que resolve mesmo será ter disposição de pagar o preço de se envolver com a vida do grupo e, considere: Uma coisa é saber que pode acontecer; e a outra coisa é evitar ser alguém esperando lucrar alguma coisa por participar de algum grupo (afinal, participar de grupos de pessoas, não implica receber dividendos visíveis)...
VIVER implica se doar aos outros evitando desgaste total (se não cuidar de si próprio, como se doar aos outros???)... Por isso, é preciso ter em mente que se doar é uma necessidade do ser humano que não foi criado para se bastar sozinho...
Na sociedade pós–moderna que se diz evoluída (e que chamo pós–superficial)... SE fala muito em direitos iguais, de forma dirigida – ou seja: SE for conveniente quem estiver com a palavra fala sobre a importância de o ser humano ter direitos iguais, ainda que para isso se cale (por livre e espontânea pressão) quem for de opinião contrária ou quem estiver do outro lado (em termos de ideologias)...
E, acho que as coisas não devem ser assim... DIREITOS IGUAIS, na prática significa que quem pensar diferente terá o mesmo direito de todos...
Isso significa que por um lado se fala em direitos iguais e, por outro lado se o direito igual acontece de forma dirigida, implica em que o direito igual implica ser conveniente pra alguém, pra algum grupo, etc... E sendo assim, seria direitos desiguais e, isso é o que existe na realidade onde estamos...
Afirmo isso considerando o que se pode ver no modelo social em vigência... Tanto pude experimentar isso dentro de um partido político, quanto dentro de uma igreja cristã e, sei que é uma realidade em muitos grupos humanos (não digo todos, com medo de exagerar)...
Não era pra acontecer isso, mas na prática a vida tem dessas coisas e, onde tiver dois ou três poderá acontecer assim... Falo com medo de levar alguém a achar que sendo assim, o melhor seria o auto–isolamento e isso não resolve... O que resolve mesmo será ter disposição de pagar o preço de se envolver com a vida do grupo e, considere: Uma coisa é saber que pode acontecer; e a outra coisa é evitar ser alguém esperando lucrar alguma coisa por participar de algum grupo (afinal, participar de grupos de pessoas, não implica receber dividendos visíveis)...
VIVER implica se doar aos outros evitando desgaste total (se não cuidar de si próprio, como se doar aos outros???)... Por isso, é preciso ter em mente que se doar é uma necessidade do ser humano que não foi criado para se bastar sozinho...