“Só consegue ver a felicidade quem tudo perdeu, zerou e seu ego deixou de existir e você pela primeira vez começa a existir, sendo infinito, desincorporado, grande – sem começo e sem fim”.
Rajneesh
Derrotada
Aquela mulher derrotada (que você diz),
Desfeita em mil pedaços,
Possuía mil motivos para assim ser chamada.
E você não queria saber deles,
Enfim eram problemas dela.
Era grande justamente pra ela,
Que passou por tudo sozinha e não você.
Esta mulher derrotada,
É a mesma pessoa do dia em que a conheci.
Nunca mentiu ou omitiu nada pra mim.
E eu não percebi que nos seus possíveis pontos de derrota,
Seu tempo era integral pra mim.
Esta mulher derrotada,
Sempre dizia que me amava e,
Nunca me julgou ou jogou-me no chão.
Ao contrário sem forças nos seus braços me pegava.
Enquanto meu dedo de acusação pra ela apontava,
Outros três pra mim se fixavam e ela,
Sorrindo ou chorando da lua me falava. (chorava, chorava)
Será que entendendo tão bem da derrota,
Não fora “eu”, no meu intimo um grande derrotado?
Ela apenas me dizia: sempre e em qualquer situação,
Que me amava e sentia minha falta.
Eu sempre usando da língua felina,
Sempre soube que a vida dela em nada fora facilitada.
Enfim, ela não era uma derrotada e sim triste, solitária,
A dizer que me amava e ama.
E sendo eu um grande conhecedor da causa,
Seria nobre de minha parte mostrar a ela o que não conhecia,
A vitória (...), creio que era isso que ela esperava ( sorrir, sorrir).
Texto redigido dia 17/01/2013 dentro de um hospital.
Rajneesh
Derrotada
Aquela mulher derrotada (que você diz),
Desfeita em mil pedaços,
Possuía mil motivos para assim ser chamada.
E você não queria saber deles,
Enfim eram problemas dela.
Era grande justamente pra ela,
Que passou por tudo sozinha e não você.
Esta mulher derrotada,
É a mesma pessoa do dia em que a conheci.
Nunca mentiu ou omitiu nada pra mim.
E eu não percebi que nos seus possíveis pontos de derrota,
Seu tempo era integral pra mim.
Esta mulher derrotada,
Sempre dizia que me amava e,
Nunca me julgou ou jogou-me no chão.
Ao contrário sem forças nos seus braços me pegava.
Enquanto meu dedo de acusação pra ela apontava,
Outros três pra mim se fixavam e ela,
Sorrindo ou chorando da lua me falava. (chorava, chorava)
Será que entendendo tão bem da derrota,
Não fora “eu”, no meu intimo um grande derrotado?
Ela apenas me dizia: sempre e em qualquer situação,
Que me amava e sentia minha falta.
Eu sempre usando da língua felina,
Sempre soube que a vida dela em nada fora facilitada.
Enfim, ela não era uma derrotada e sim triste, solitária,
A dizer que me amava e ama.
E sendo eu um grande conhecedor da causa,
Seria nobre de minha parte mostrar a ela o que não conhecia,
A vitória (...), creio que era isso que ela esperava ( sorrir, sorrir).
Texto redigido dia 17/01/2013 dentro de um hospital.