Saudável silêncio
Vivemos em um mundo com mais oportunidades de relacionamentos, ou não?
Será que esses relacionamentos são verdadeiros? Como saber se aquela pessoa, a escolheu por amigo(a),porque encontrou em você uma certa empatia?
Vivemos cultivando a desconfiança, a descrença e, quiçá, impossibilitando o outro de manifestar-se como ele verdadeiramente é. Nossas expectativas tentadoras, em desejar que o outro pense como eu , viva como eu, trabalhe como eu, aja como eu, estão nos levando a buscar relacionamentos utópicos e empobrecendo nossa capacidade de conviver com o outro.
Às vezes é mais fácil cultivarmos relacionamentos virtuais do que os reais, pois este último nos dará mais trabalho. Exigirá mais atenção, desprendimento, respeito, cumplicidade, fidelidade, etc.
Acredito que este seja um dos motivos pelos quais encontramos, cada dia mais, gente que se sente só,ou que vive literalmente só.
E o que eles fazem para evitar a solidão?
Certamente alguns deixam a televisão ligada o dia todo, outros ficam navegando na internet ou se entregam a qualquer outra atividade que dissimule o silêncio.
No entanto, existe uma solidão criativa, que aproxima o indivíduo de uma grande fonte de energia positiva, e que também o prepara para manter relacionamentos mais sadios e respeitosos com os outros.
Quando nos desligamos do mundo por algumas horas, nos conectamos com o manancial de sabedoria interior. É uma peregrinação em direção a nós mesmos.
Acostumados ao ruído do mundo, que confunde tudo, muitos têm medo de estar consigo mesmos. Para evitar esse encontro íntimo, buscam qualquer maneira de se “distrair”. Mas queremos distrair o quê? Deveríamos temer alguma coisa?
Talvez se trate unicamente de não pensar, de evitar perguntas que precisamos fazer a nós mesmos. As transformações nos assustam, não é mesmo? E a solidão é, justamente, a pista de decolagem das grandes mudanças, o palco onde nos equipamos para renascer em uma nova viagem vital, e encontrar o caminho da coexistência, ou seja, de uma convivência pacífica com todos quem vivem em nosso entorno.
Vivemos em um mundo com mais oportunidades de relacionamentos, ou não?
Será que esses relacionamentos são verdadeiros? Como saber se aquela pessoa, a escolheu por amigo(a),porque encontrou em você uma certa empatia?
Vivemos cultivando a desconfiança, a descrença e, quiçá, impossibilitando o outro de manifestar-se como ele verdadeiramente é. Nossas expectativas tentadoras, em desejar que o outro pense como eu , viva como eu, trabalhe como eu, aja como eu, estão nos levando a buscar relacionamentos utópicos e empobrecendo nossa capacidade de conviver com o outro.
Às vezes é mais fácil cultivarmos relacionamentos virtuais do que os reais, pois este último nos dará mais trabalho. Exigirá mais atenção, desprendimento, respeito, cumplicidade, fidelidade, etc.
Acredito que este seja um dos motivos pelos quais encontramos, cada dia mais, gente que se sente só,ou que vive literalmente só.
E o que eles fazem para evitar a solidão?
Certamente alguns deixam a televisão ligada o dia todo, outros ficam navegando na internet ou se entregam a qualquer outra atividade que dissimule o silêncio.
No entanto, existe uma solidão criativa, que aproxima o indivíduo de uma grande fonte de energia positiva, e que também o prepara para manter relacionamentos mais sadios e respeitosos com os outros.
Quando nos desligamos do mundo por algumas horas, nos conectamos com o manancial de sabedoria interior. É uma peregrinação em direção a nós mesmos.
Acostumados ao ruído do mundo, que confunde tudo, muitos têm medo de estar consigo mesmos. Para evitar esse encontro íntimo, buscam qualquer maneira de se “distrair”. Mas queremos distrair o quê? Deveríamos temer alguma coisa?
Talvez se trate unicamente de não pensar, de evitar perguntas que precisamos fazer a nós mesmos. As transformações nos assustam, não é mesmo? E a solidão é, justamente, a pista de decolagem das grandes mudanças, o palco onde nos equipamos para renascer em uma nova viagem vital, e encontrar o caminho da coexistência, ou seja, de uma convivência pacífica com todos quem vivem em nosso entorno.